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Vídeo: Locutora se desespera ao ver rato invadir estúdio de rádio

Inglaterra -  Durante uma entrevista na rádio BBC da Inglaterra, a locutora Shelagh Fogarty, conhecida por suas entrevistas polêmicas, conseguiu fazer seu programa  repercutir além do tema, que era sobre usuários de droga. Ao conversar ao vivo com Mike Linnell, responsável por um projeto social, a jornalista se desesperou ao ver um rato passando pela mesa do estúdio. Após seu convidado avisar que havia um rato no estúdio, a britânica gritou e até saltou de sua cadeira. Segundos após o susto, ela voltou ao microfone para explicar aos ouvintes o que estava acontecendo. Shelagh pediu que sua produção preparasse um outro estúdio para que ela pudesse continuar a entrevista. As informações são do jornal Daily Mail desta quarta-feira. http://odia.ig.com.br

Coronel bate boca com a acusação e ataca inquérito do Caso Acioli

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POR      Adriana Cruz - Vania Cunha Rio -  Principal testemunha de defesa de um dos policiais acusados da morte da juíza Patrícia Acioli, o ex-comandante da PM, coronel Mário Sérgio, provocou polêmica em seu depoimento de três horas ontem, no primeiro dia de julgamento dos PMs Jovanis Falcão, Jéferson Araújo e Junior Cesar de Medeiros. Mostrando conhecimento do processo, Mário Sérgio disse que a morte da juíza encerrou prematuramente sua carreira e bateu boca com os promotores. Um deles, Rubem Vianna, deixou a sessão após escutar o coronel se queixar do que chamou de incoerência do inquérito. Jeferson Araújo, sentado entre outros dois réus, sorri durante o júri: eles podem pegar até 36 anos de prisão | Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia “A parte investigativa está correta, mas a partir disso a polícia ficou num dilema, pois não tinha como dizer quem fez o que” , disse o ex-homem forte da PM, que acusou ainda incoerência nos depoimentos de dois policiais que pedir

O índio que venceu o estado armado com leis ‘brancas’

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Xamakiry Apurinã está na linha de frente da batalha judicial que garantiu a manutenção de posse da Aldeia Maracanã. Apurinã saiu aos 11 anos da Aldeia Kamicuã para ser alfabetizado | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia POR Paloma Savedra Rio -  Para lutar por sua terra e preservar sua história, ele abandonou o arco e a flecha e usou as armas dos ‘homens brancos’ para derrubá-los. Xamakiry Apurinã, 47 anos, está na linha de frente da batalha judicial que, em liminar concedida pela Justiça estadual no sábado, garantiu a manutenção de posse do antigo Museu do Índio, no Maracanã, aos ocupantes. O local abriga a Aldeia Maracanã, onde vivem cerca de 30 indígenas de 14 etnias do país em disputa com o estado — que queria transformar a área em estacionamento. O governo havia dado prazo de 10 dias, que terminaria na segunda, para desocupação. Porém, esbarrou no meio do caminho com o índio da etnia Apurinã, da Amazônia, chamado no registro civil Antonio Afonso Girão de Oliveira.

Preços no Alemão dobram e 417 famílias têm prazo de 15 dias para deixar imóveis

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POR Alessandro Lo-Bianco Rio -  A valorização imobiliária no Complexo do Alemão desde a pacificação, em novembro de 2010, tem tirado o sono de ao menos 417 famílias, desalojadas pela alta do aluguel. O aumento passa de 100% em muitos casos. Moradoras do loteamento Parque Novo, essas famílias ocuparam a área de igreja que será desapropriada pelo estado para dar lugar a conjunto habitacional. Carmélia, em frente à casa que alugava e precisou abandonar, após aumento de R$ 300 para R$ 600 | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia “Não tivemos condições de nos manter. Os aluguéis ficavam entre R$ 100 e R$ 250, agora vai de R$ 300 a até R$ 1 mil” , disse a presidente da Associação de Moradores do Parque Novo, Débora Rodrigues. As famílias começaram ontem a se cadastrar no programa de aluguel social, da Secretaria de Assistência Social. A primeira parcela de R$ 400 deverá ser paga em 28 de fevereiro. Depois, terão 15 dias para desocupar o terreno. “Com o aluguel social, não sei s

Pitanguy lembra que país virou referência em cirurgia plástica após incêndio em Niterói, em 61

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POR Alessandro Lo-Bianco Rio -  A tragédia em Santa Maria (RS) trouxe à tona lembranças do maior incêndio da História do Brasil. Em 17 de dezembro de 1961, o fogo se alastrou pelo Gran Circo Norte-Americano, em Niterói, deixando 2.500 feridos e 503 mortos, a maioria crianças. Até hoje, nenhuma vítima foi indenizada. Na ocasião, um jovem cirurgião plástico de 35 anos se deparava com o desafio de salvar centenas de vidas. Hoje, aos 86 anos, Ivo Pitanguy, sensibilizado com o drama no Sul do Brasil, relembra como foi a árdua missão. Em 17 de dezembro de 1961, o fogo se alastrou pelo Gran Circo Norte-Americano, deixando 503 mortos | Foto: Agência JB “Escutei pelo rádio e, como eu tinha um grupo de alunos e médicos recém-formados, bem afiados em cirurgia plástica, reunimos nossos esforços. Realizamos cirurgias reparadoras e também estéticas, que na época eram desprezadas pela Medicina no Brasil” , contou ele, que foi responsável por organizar o Serviço de Queimados do Hospital Un

Indígenas impõem condições para sair do prédio do Museu do Índio

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POR Constança Rezende Rio -  Cacique da Aldeia Maracanã, Carlos Tukano disse que só sairá do prédio do Museu do Índio, no Maracanã, quando houver um comunicado oficial do governo de que o prédio abrigará um centro de estudos da cultura indígena e que terá aluguel social ou novas moradias para os 23 indígenas que moram no imóvel. Em nota, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos disse que vai prestar toda a assistência necessária para os indígenas, logo após a desocupação da área, oferecendo transporte para seu retorno às aldeias de origem ou abrigamento em equipamentos estatais. Foto: Kátia Carvalho / Agência O Dia A secretaria também informou que mantém a proposta entregue aos índios no último dia 16 para a construção de um Centro de Referência da Cultura dos Povos Indígenas, na Quinta da Boa Vista, e a criação do Conselho Estadual de Direitos Indígenas. Estado desiste de demolir imóvel O governo do estado recuou ontem da intenção de demolir o

Corpo de militar morta em Santa Maria será sepultado em Inhaúma

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'A atitude heróica era esperada de qualquer militar', diz coronel sobre tenente herói morto no Sul . Primeiro tenente Leonardo Machado de Lacerda é velado no Rio | Foto: Maíra Coelho / Agência O Dia POR Felipe Freire Rio -  O corpo da capitã médica cardiologista Daniele Dias Matos deve ser liberado nas próximas horas do setor de necropsia do Hospital Central do Exército (HCE), em Benfica. Mãe, irmã e uma tia de Daniele estão no local e aguardam a chegada de outros familiares. O corpo da capitã, que trabalhava no HCE, seguirá para o Cemitério de Inhaúma, onde será enterrado nesta quarta-feira. A mãe de Daniele pediu para abrir o caixão e olhar o corpo. Muito abalada, ela está a base de medicamentos. No local encontram-se também militares e amigos de Daniele. Segundo militares que trabalhavam com a capitã, ela era uma pessoa altamente alegre e bem quista, por isso o clima é de grande comoção no Hospital Central do Exército. Cerimônia de Leonardo não terá honras