terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Servidores continuam acampados em frente à Alerj mesmo com chuva

Grupo anunciou que 'dia D' é nesta quarta-feira e quer pressionar os
 deputados a votar contra o pacote de medidas de austeridade de Pezão.


Manifestantes em protesto em frente à Alerj 
contra o pacote de austeridades do governo.
ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - Servidores do Estado acampados em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) desde a tarde da segunda-feira, resistiram à forte chuva na cidade registrada à noite. Doze pessoas, servidores das áreas da educação e segurança, dormiram em barracas. Por volta da meia-noite, agentes da Secretaria de Ordem Pública do município os abordaram para que desmontassem as barracas. Houve negociação e ficou acertado que elas ficariam abertas durante a madrugada e fechadas de dia. O acampamento tem como objetivo pressionar os deputados a votar contra o pacote de medidas de austeridade do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) que está em apreciação na Alerj. "Choveu muito, mas vale a pena o sacrifício. É pouco tempo aqui para resultados importantes. Os servidores já decidiram: não vamos pagar a conta da corrupção. Amanhã é nosso 'dia D'", disse Luiz Eduardo Ferreira, do Sindicato dos Profissionais da Faetec.


Nesta terça-feira, 13, o esquema de policiamento no entorno da Alerj está bem menor do que o da véspera, quando foi realizado um grande protesto. As ruas Primeiro de Março e Assembleia estavam abertas ao tráfego pela manhã e não havia barreiras policiais nas imediações da Casa, tampouco revista de mochilas (policiais checaram bolsas nesta segunda em busca de morteiros) Há uma semana, um ato terminou com repressão violenta da PM, que usou balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes.

Às 11:00hs., estava marcada uma reunião entre deputados e representantes da Secretaria de Segurança, Polícias Civil e Militar, bombeiros e sindicatos, para tratar da votação desta quarta-feira, 14, a mais importante para os servidores: o aumento da contribuição previdenciária do funcionalismo de 11% para 14% e o congelamento de salários até 2020 - daí a alcunha de "dia D". A pauta desta terça gera menos controvérsia: os deputados irão votar o aumento do ICMS para produtos como bebidas e gasolina. Parlamentares estão reunidos para tratar de emendas. Mais tarde, a casa debaterá também o orçamento do Rio para 2017.

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Reforma da Previdência sofre revés

Leitura de parecer pela admissibilidade da PEC 287 foi postergada após 
deputados contrários à matéria pedirem vistas do relatório por duas sessões.


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara durante 
reunião para discutir parecer favorável à reforma da Previdência.
ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - Em uma derrota para o governo, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara adiou para quarta-feira a leitura do parecer pela admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, que trata da Reforma da Previdência. A leitura foi postergada após deputados contrários à matéria pedirem vistas do relatório por duas sessões, antes mesmo de o documento começar a ser lido - pedido que foi acatado pelo presidente do colegiado, Osmar Serraglio (PMDB-PR), após forte pressão dos opositores. Com o adiamento da leitura, a votação da admissibilidade da PEC — prevista inicialmente para a próxima quarta-feira — também deve ser adiada. Isso porque, na sessão de amanhã, o relator da proposta na CCJ, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), terá de ler todo o relatório.

Em seguida, começará a fase de discussão do parecer. A leitura foi adiada após mais de quatro horas de obstrução à PEC na CCJ de partidos da oposição e até da base aliada, como o PSB. Parlamentares contrários à PEC apresentaram vários requerimentos, como pedidos de retirada de pauta, para tentar ganhar tempo e adiar a leitura do relatório. Além do PSB, deputados do DEM e do PSD defenderam adiamento da leitura do parecer, entre eles, Marcos Rogério (DEM-RO) e Rogério Rosso (DF), líder do PSD na Câmara.

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Maia pede para o STF decidir sobre continuidade do impeachment de Temer

O pedido de instalação de comissão destinada a analisar o
 impeachment do atual presidente foi feito há oito meses.


Michel Temer assumiu a presidência da República após decisão 
do Senado de afastar definitivamente Dilma Rousseff em Maio.
AGÊNCIA BRASIL

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, pediu na segunda-feira que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgue a decisão do ministro Marco Aurélio, que determinou a instalação de uma comissão destinada a analisar o impeachment do presidente da República, Michel Temer. A decisão do ministro foi tomada há oito meses, mas até o momento os líderes partidários não indicaram os representantes da comissão. Na semana passada, Marco Aurélio enviou um ofício a Rodrigo Maia para questionar a falta de instalação da comissão. Em petição enviada ao Supremo, Maia pediu rapidez na decisão da Corte. "Levando em conta o elevado ônus institucional acarretado pela instauração de procedimento destinado a autorizar a abertura de processo de impeachment em desfavor do presidente da República, e considerando que a medida liminar deferida completa oito meses de vigência, esta presidência solicita o apoio de Vossa Excelência, em havendo possibilidade, levar a matéria a julgamento do pleno desse tribunal até o encerramento deste ano judiciário ou, alternativamente, o mais brevemente possível", disse o presidente.

Em abril, o ministro determinou ao então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, abertura de processo de impeachment contra Temer, apresentado pelo advogado Mariel Marley Marra. Após a decisão, Cunha enviou ofício aos líderes partidários solicitando a indicação dos membros da comissão do impeachment de Temer, mas alguns partidos não indicaram os nomes e a comissão não foi instalada. No primeiro recurso apresentado ao Supremo, os advogados da Câmara argumentaram que Temer, então vice-presidente, não pode ser responsabilizado pelos decretos que assinou sobre abertura de créditos suplementares. Segundo eles, Temer apenas deu continuidade às iniciativas da ex-presidenta Dilma Rousseff.

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Nova opção de contrato trabalhista pode ser aprovada quarta-feira no Senado

O projeto é de autoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) 
e pretende regulamentar a opção de trabalho intermitente.


ESTADÃO CONTEÚDO

Brasília - Uma regulamentação do trabalho intermitente, ponto prioritário da reforma trabalhista em estudo pelo governo de Michel Temer, poderá ser aprovada na quarta-feira, pelo Senado. Trata-se de um projeto de autoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relatado pelo senador Armando Monteiro (PTB-PE), que regulamenta o trabalho intermitente e que está na pauta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A matéria tramita em caráter terminativo. Ou seja, se for aprovada na comissão, já irá para análise pela Câmara dos Deputados. "Nós achamos que, no campo das orientações macroeconômicas, o governo está na direção certa", disse Ferraço. "Temos uma avaliação mais restrita em relação à política monetária, que poderia dialogar mais com a recessão, e achamos que as medidas microeconômicas estão demorando muito." Ele e Monteiro integram um grupo de senadores que tem dialogado com o governo sobre medidas adicionais para reativar a economia. A proposta para o trabalho intermitente visa a dar uma base legal para que os empresários contratem pessoal para trabalhar apenas alguns dias na semana. É uma medida útil para negócios como bares, restaurantes, buffets e para o comércio nos finais de semana. "Há muitas atividades com demanda sazonal e é preciso flexibilizar a lei para criar um marco legal que atenda a elas", comentou o senador. "Não podemos ficar presos a uma legislação dos anos 40 com o desemprego no nível em que está, com as pessoas precisando trabalhar."

Ele antecipa que a proposta poderá sofrer oposição. "A polêmica que tem é com o Paim", disse, referindo-se ao senador petista Paulo Paim (RS). A regulamentação do trabalho intermitente enfrenta a resistência dos sindicatos, que veem nela uma forma de precarização do trabalho. A proposta de Ferraço, em linhas gerais, permite que uma pessoa trabalhe alguns dias na semana e, com isso, tenha uma remuneração proporcional. Os senadores defendem também que seja aprovada rapidamente uma regulamentação para que os acordos coletivos prevaleçam sobre a legislação trabalhista. Esse também é um ponto da proposta defendida pelo governo, e que é tratado em pautas que tramitam no Congresso Nacional.

A existência, no Congresso, de projetos regulamentando pontos da reforma trabalhista fez com que o próprio Planalto desacelerasse a elaboração de sua proposta. A opção foi concentrar esforços na reforma da Previdência e aguardar o andamento dos projetos no Legislativo. Além de Ferraço e Monteiro, o grupo de senadores que discute medidas de curto prazo é integrado também por Tasso Jereissati (PSDB-CE), José Aníbal (PSDB-SP) e Cristovam Buarque (PPS-DF).

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Mulher abandonada no primeiro encontro é forçada a pagar conta de R$ 560,00.

Diane Guilmette e o homem, identificado como Paul Gonzales, 
se conheceram através de um aplicativo de paqueras.


Diane Guilmette foi enganada após encontro com 
homem que conheceu em aplicativo de paquera.
O DIA

Los Angeles - Uma mulher foi obrigada a pagar uma conta de R$ 560,00 em um restaurante de Los Angeles após ser abandonada pelo homem com quem havia marcado um encontro. Diane Guilmette e o homem, identificado como Paul Gonzales, haviam marcado o encontro através de um aplicativo de paqueras. A vítima compartilhou a história no Facebook e o post viralizou. Entrevistada pela CBS, Diane achou que a escolha pelo restaurante caro seria uma tentativa de impressioná-la e não de aplicar um golpe. No jantar, o homem pediu pratos variados e vinhos de alto valor. Em seguida, ela conta que Paul saiu para atender uma ligação, mas após 15 minutos, Diane percebeu que o homem não voltaria e foi forçada a pagar a conta.

Na entrevista, Diane contou que ao publicar o caso no Facebook outras vítimas relataram ter sofrido o mesmo golpe. Uma delas, que preferiu não se identificar, disse que foi abandonada pelo mesmo homem e precisou pagar uma conta de aproximadamente R$ 350,00.

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Juiz decide manter Adriana Ancelmo na prisão


Por: Adriana Cruz

A ex-primeira-dama Adriana Ancelmo sofreu nova derrota ao pedir para deixar a cadeia na Justiça. O juiz da 7ª Vara Federal Criminal, Marcelo Bretas, não aceitou o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa da ré. Os advogados alegaram que o Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil garante Sala de Estado Maior e, na sua falta, prisão domiciliar. Na decisão, o juiz federal sustentou que, como o Estatuto não define como seria uma Sala de Estado Maior, basta que o advogado seja recolhido em instalações com comodidades dignas. “Tendo em vista que a requerente se encontra recolhida em local que atende aos requisitos exigidos (…), indefiro o pedido e mantenho a prisão preventiva”, escreveu o magistrado.

Semana passada, o desembargador federal Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) negou habeas corpus que pedia a revogação da prisão de Adriana. Mulher do ex-governador Sérgio Cabral, preso em Curitiba, Paraná, ela está presa em uma unidade do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. A defesa alegou que ela não oferece risco à ordem pública e nem as operações da Calicute. Mas o desembargador federal entendeu que responder pelo crime de organização criminosa é grave e, portanto, ela deveria continuar na prisão. Adriana, Cabral e mais 11 pessoas são acusadas de envolvimento no desvio de R$ 224.000.000,00 dos cofres públicos.

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Rio registra chuva forte e entra em Estágio de Atenção

Temporal atingiu diversos bairros da cidade, causando 
alagamentos e estragos. Parte do teto do Nova América desabou.


O DIA

Rio - O município do Rio entrou em Estágio de Atenção às 18:30hs., de segunda-feira. O temporal atingiu diversas regiões do Rio, causando alagamentos e estragos em diversas vias da cidade. Uma parte do teto da praça de alimentação do Shopping Nova América, perto do trecho onde houve um incêndio em fevereiro de 2015, desabou por causa da forte chuva. Até o momento, não há informações sobre feridos. Os passageiros da Linha 2 do metrô também enfrentaram transtornos na noite de segunda-feira. Entre 20:30hs., e 20:55hs., os trens estavam circulando apenas entre Irajá e Botafogo. Houve alagamento na linha férrea da estação Pavuna, Zona Norte. A concessionária informou que o funcionamento do serviço já foi normalizado.


Estação da Pavuna ficou alagada durante o temporal desta segunda-feira.

A forte chuva também provocou alagamento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse). De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde, a empresa terceirizada responsável pela manutenção estrutural da unidade já foi acionada para realização de reparos. A secretaria reforçou que o atendimento não foi interrompido. Segundo o Sistema Alerta Rio, em apenas uma hora, entre 20:00hs., e 21:00hs., os locais que foram mais atingidos pela forte chuva eram da Zona Norte, como Méier (60,2 mm), Madureira (56,2 mm), Irajá (53 mm), Anchieta (44 mm) e São Cristóvão (31,4 mm). A Avenida Brasil esteve com vários trechos alagados. Em frente à Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, há duas faixas de tráfego interditadas, devido a bolsões d’água. Os motoristas que trafegam pela via estão presos em alagamentos na região de Irajá e Vila Militar. Os motoristas que seguem para a Zona Norte, indo pela Praça da Bandeira e Maracanã, trafegaram com dificuldade, por causa da grande quantidade de chuva. A Rua 24 de Maio, acesso ao bairro do Méier, estava alagada em vários trechos.



Chuva alagou diversas vias da cidade, como a Rua Doutor Niemeyer, no Engenho Novo.

O Estágio de Atenção é o segundo nível em uma escala de três e significa a possibilidade de chuva moderada, ocasionalmente forte, nas próximas horas. A segunda-feira foi marcada por céu parcialmente nublado e os ventos ficaram com intensidade de fraca a moderada. De acordo com o Alerta Rio, a temperatura máxima registrada foi de 34,7°C em Irajá, na Zona Norte, e a mínima, de 22°C no Alto da Boa Vista. Enquanto isso, a maior sensação térmica foi de 45,5°C no Riocentro. Procurada, a assessoria de imprensa do Nova América disse que houve um rompimento de uma tubulação e o local foi isolado. "[O shopping] trabalha para liberar a área o mais rápido possível. O estabelecimento reitera ainda que não houve feridos no incidente e que funciona normalmente", completou.

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Eduardo Paes tem sigilos fiscal e bancário quebrados por ordem da Justiça

Juiz determinou segredo de justiça para tramitação do processo, no qual Paes é acusado de improbidade administrativa. Na sexta-feira, prefeito já havia tido bens bloqueados judicialmente.


O Juiz Leonardo Grandmasson Ferreira Chaves, da 8ª Vara de Fazenda Pública, determinou nesta segunda-feira (12) a quebra do sigilo fiscal e bancário do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Na última sexta-feira (9), o mesmo magistrado já havia decretado o bloqueio dos bens do prefeito devido a uma acusação de irregularidades na construção do campo de golfe para a Rio 2016. O processo tramita em segredo de justiça, mas na decisão de bloquear os bens de Paes o juiz determinou que o prefeito e a construtora Fiori Empreendimentos, responsável pela obra do campo de golfe, tivessem seus ativos leiloados para pagar uma dívida de aproximadamente R$ 1.800.000,00, relativa a uma licença ambiental que deveria ter sido paga pela empresa. Na denúncia à Justiça, o Ministério Público afirmou que Paes cometeu improbidade administrativa ao não cobrar a dívida da Fiori. Em sua defesa, o prefeito do Rio apresentou documentos que supostamente comprovariam que a Fiori ignorou os avisos para que pagasse a taxa de licenciamento ambiental.

Em razão dessa recusa, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente enviou ofício à Procuradoria Geral do Município (PGM) no dia 9 de novembro, no qual solicitava ao órgão que cobrasse da empresa os valores atualizados - que totalizavam R$ 3.365.000,00 - por meio da inscrição da construtora no cadastro da dívida ativa do município.

Outro lado
Em nota, Paes disse ainda não foi notificado da decisão judicial e, por isso, desconhece o seu teor. "De qualquer maneira, Paes reforça que, como homem público, está sempre à inteira disposição da Justiça para fornecer informações e documentos necessários para eventuais esclarecimentos. Ele já recorreu da decisão judicial de bloqueio dos seus bens uma vez que, diferentemente do que afirma o Ministério Público, a Prefeitura do Rio exigiu, no processo de licenciamento ambiental do Campo de Golfe, que a Fiori Empreendimentos Imobiliários pagasse a taxa para a autorização de supressão de vegetação exótica", diz o texto. "Diante de reclamação da empresa que o pagamento da taxa causaria desequilíbrio financeiro em relação ao que estava previsto no contrato de construção de Campo de Golfe, o município chegou a informar que o tributo poderia ser ressarcido desde que fosse pago no prazo e a empresa comprovasse tal desequilíbrio. Nada disso aconteceu: nem a taxa foi quitada, nem o desequilíbrio comprovado, nem houve qualquer ressarcimento. Por isso, como a empresa não efetuou o pagamento do tributo, a Secretaria de Meio Ambiente enviou no início de novembro ofício à Procuradoria Geral do Município solicitando a cobrança dos valores atualizados e acrescidos de juros de mora (R$ 3.365.000,00) via dívida ativa", conclui.

http://g1.globo.com/

Menino com doença terminal morre nos braços do Papai Noel

O garoto de seis anos faleceu no hospital logo após realizar seu último desejo, uma visita do 'sósia' do Papai Noel.


Por: Daniela Flor

O americano Eric Schmitt-Matzen, de 60 anos, costuma se vestir de Papai Noel todos os anos para alegrar as crianças do Estado do Tennessee. Neste ano, o simpático ‘bom velhinho’ realizou o último desejo de Natal de um menino de 5 anos que morreu em seus braços durante uma visita. Eric recebeu a ligação de uma enfermeira há algumas semanas para que fosse com urgência até um hospital de sua região para realizar o último desejo de um garoto com uma doença terminal: conhecer o Papai Noel. “Eu disse que iria colocar minha fantasia, mas ela falou que não havia tempo”, contou ao jornal USA Today.

Em quinze minutos, Eric chegou ao hospital, onde pediu que os familiares do menino ficassem no corredor para evitar transformar o encontro em um momento triste. “Eu preciso ser o cara alegre, que faz a criança se sentir bem, sorrir e esquecer suas preocupações”, disse o ‘Papai Noel’ do Tennessee à rede BBC. A criança recebeu um presente, um longo abraço e faleceu. “Quando senti a vida se esvair dele, olhei para cima, com lágrimas no rosto e virei para a janela. Foi quando sua mãe começou a gritar”, relatou o senhor. Antes de falecer, o menino perguntou o que aconteceria quando morresse. “O elfo número um do Papai Noel”, respondeu Eric Schmitt-Matzen.

Engenheiro mecânico e dono de uma empresa do ramo, o “sósia” do Papai Noel começou a assumir o personagem em eventos há seis anos. Nascido no dia de São Nicolau (6 de dezembro), Eric se dedica durante todo ano para cuidar da barba e de toda a fantasia necessária para o papel. Sua esposa, Sharon, também se veste de Mamãe Noel. De acordo com Eric, a morte do menino quase o levou a desistir da tarefa que realiza anualmente. Quando arranjou forças para fazer mais um trabalho, porém, relembrou seu objetivo. “Vi aquelas crianças rindo e elas me trouxeram de volta. Me fizeram perceber o papel que preciso assumir, por elas e por mim”, disse.

http://veja.abril.com.br/

Servidores ocupam saguão do Aeroporto Santos Dumont durante protesto

Manifestantes começaram o ato contra pacote anticrise por volta das 10:00hs. em frente à Alerj e fizeram passeata em ruas do Centro do Rio.


ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - Servidores do Estado fizeram desde as 10:00hs., protesto contra o pacote anticrise do governo estadual percorreram ruas do centro do Rio em passeata, ocuparam o saguão do Aeroporto Santos Dumont, por onde circularam voos domésticos. Eles saíram da frente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e passaram pela Avenida Rio Branco e Avenida Graça Aranha, vias de grande movimento, chegando a fechar as duas pistas do Aterro do Flamengo, a que vai em direção a Zona Sul e a em direção ao Centro. No Santos Dumont, os manifestantes ficaram apenas alguns minutos Depois seguiram de volta às proximidades da Alerj. A caminhada não foi acompanhada pela polícia, que se manteve concentrada na assembleia e suas imediações. O movimento se manteve pacífico e desde as 10:00hs., quando a mobilização começou, não foram registrados incidentes. A passeata foi puxada por bombeiros, que são a maioria dos participantes, mas também houve professores e servidores de outras áreas. O número de manifestantes não foi estimado pelos organizadores, tampouco pela PM. O objetivo do ato, segundo os bombeiros, foi "parar o centro" e mostrar a força da mobilização popular contra o pacote do governo do Estado aos deputados e ao governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), autor de pacote de medidas e principal alvo do protesto. "Fora Pezão, ladrão", gritavam os manifestantes, que não se deixaram abater pelo forte calor que fêz na cidade nesta segunda-feira.


Manifestantes protestavam em frente à Alerj contra o pacote de austeridades do governo.

Servidores acampam na frente da Alerj
Servidores que protestavam em frente à Alerj contra o pacote anticrise do governo, em votação na Casa, decidiram montar um acampamento diante da escadaria do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia, no centro da cidade. Eles prometeram permanecer no local, pelo menos, até quarta-feira, 14, quando serão analisados os dois projetos que mais penalizam os funcionários do Estado: o aumento da contribuição previdenciária de ativos, inativos e pensionistas de 11% para 14% e o congelamento dos salários até 2020. "Não sabemos quantos servidores terão disponibilidade (para acampar), pois muitos estão passando necessidade. Essa é uma forma eficaz de fazer pressão na Alerj e no governo. Em 2011, ficamos 49 dias acampados aqui e conseguimos manter nossos direitos", disse uma das lideranças da categoria Mesac Eflaim. "O governo não pode fazer o que quer sem que a gente ofereça resistência. Vale o sacrifício. Meu único medo é a polícia vir aqui e nos reprimir", afirmou a professora Gabriela Ferreira, servidora do Estado há 18 anos. Na calçada junto à escadaria da Alerj já foram montadas seis barracas de camping, cada uma com espaço para três pessoas. Os servidores acreditam que o acampamento ganhará força no decorrer da tarde e amanhã. Do alto do carro de som, manifestantes pedem que os demais convoquem mais servidores pelo whatsapp. O protesto começou por volta das 10:00hs., sob a mira de um esquema de policiamento jamais visto desde que foram iniciados os atos contra o pacote de medidas do governo, há pouco mais de um mês. Até agora, não foram registrados incidentes.


Manifestantes protestam em frente à Alerj contra o pacote de austeridades do governo.

No centro da cidade, ruas de grande circulação no entorno do Palácio Tiradentes - Presidente Antônio Carlos, Primeiro de Março e Assembleia - estão fechadas para o tráfego de veículos, o que está causando confusão no trânsito em diversos pontos da região. Não haverá votação hoje, ainda assim, os manifestantes não pretendem deixar a frente da Alerj. O número de participantes da manifestação não foi estimado pelos organizadores e pela polícia.

Passeata
Milhares de manifestantes, liderados por bombeiros, interromperam o trânsito nas Avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, no centro do Rio, nesta tarde. Eles saíram das imediações da Alerj, onde estavam concentrados, e começaram uma passeata pelas Avenidas Rio Branco, Nilo Peçanha e Presidente Antonio Carlos e Rua Primeiro de Março, até retornar à Rio Branco, pela Praça da Candelária.


Manifestantes protestaram em frente à Alerj contra o pacote de austeridades do governo.


O objetivo da manifestação é "trancar o Centro do Rio", segundo participantes. A maioria dos ativistas que se concentrava na Alerj aderiu à caminhada, feita sob gritos de "fora, (governador Luiz Fernando) Pezão", "o bombeiro voltou" e "vem para a rua, vem". A Polícia Militar permaneceu de guarda junto à Alerj e não acompanhou a caminhada. Os manifestantes também pararam o tráfego no Aterro do Flamengo nos dois sentidos (centro e zona sul). A caminhada rumou em direção à Praça XV, onde fica a Alerj.

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