Jornal Mural

Por Aline Couto Amanhã, sábado (29) uma manifestação em prol da educação está marcada para acontecer em Guarapari pedindo a revisão do plano orçamentário destinado às universidades e institutos federais no ano de 2021. O protesto contará com coletivos, sindicatos, trabalhadores e estudantes.  De acordo com Barbara Hora, participante do grupo jornalistas pela democracia, houve uma convocação nacional da Central Única dos Trabalhadores – CUT e da União Nacional dos Estudantes – UNE para manifestações em todo País. “Acreditamos que a pauta é ampla e democrática, por isso decidimos pelo ato. Somos todos contra os cortes de gastos na educação, a favor da vacinação em massa e Fora Bolsonaro” .  “Nossa intenção é tornar público para a sociedade as pautas relacionadas aos cortes de verbas na educação em 2021. Com o orçamento previsto para este ano para universidade e institutos federais a gente não consegue se manter até o fim do ano. É fazer com que de alguma forma sejamos ouvidos e que possa

  Presidente visitou 22 cidades desde janeiro; nesta quinta (27),  inaugurou ponte de 18 metros no interior do Amazonas. João Pedro Pitombo Fabiano Maisonnave SALVADOR e MANAUS O presidente Jair Bolsonaro visitou nesta quinta-feira (27) São Gabriel da Cachoeira (AM), a 2.719 km em linha reta de Brasília. Na agenda oficial, a inauguração de uma ponte de madeira de 18 metros de comprimento e 6 metros de largura, em uma estrada de terra parcialmente transitável e pouco utilizada.  Trata-se da ponte sobre o igarapé Rodrigo e Cibele, no km 91 da BR-307, em São Gabriel da Cachoeira (AM), dentro da Terra Indígena (TI) Balaio.  A 6 km dali, uma outra ponte, sobre o igarapé Ya-Mirim, já havia sido inaugurada em 2 março, em uma cerimônia que contou com a presença de cinco generais, entre os quais o comandante militar da Amazônia, Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira. O Exército realizou a obra. Esta é a 22º cidade para onde Bolsonaro viaja neste ano para participar de solenidades oficiais.

  Jair Bolsonaro voltou a ameaçar o País após criar uma crise nos quartéis com a presença de Eduardo Pazuello em seu comício do último domingo. O comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ameaça se demitir e o vice Hamilton Mourão defende a punição de Pazuello, mas Bolsonaro fala que pode recorrer aos militares, que ele não controla. 247 - Depois de criar uma crise militar ao levar o ex-ministro da Saúde e general Eduardo Pazuello a um ato político no Rio de Janeiro no último domingo (23), Jair Bolsonaro, em viagem nesta quinta-feira (27) a São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, voltou a ameaçar a democracia brasileira com um eventual uso das Forças Armadas para fins políticos.  A presença de Pazuello no comício bolsonarista suscitou uma grande polêmica, visto que um militar da ativa, de acordo com regimento do Exército, não pode manifestar-se politicamente. O vice-presidente, Hamilton Mourão, também general, defendeu punição ao colega: "a regra tem que ser aplica

  Motoristas alegam que estão sendo multados em R$ 15,00 quando não  encontram agentes que realizam a cobrança do estacionamento. Por Roberta Bourguignon Os motoristas que precisam estacionar em vagas demarcadas pelo sistema de estacionamento rotativo em Guarapari reclamam de cobrança excessiva por parte da empresa.  É que ao estacionar os veículos e não encontrar agentes que realizam a cobrança do estacionamento, os motoristas vão para seus compromissos. No retorno, se deparam com uma multa de R$ 15,00 e não conseguem pagar somente pelo tempo de permanência na vaga, que seria no valor máximo de R$ 5,00.  Um dos motoristas é o neuropsicopedagogo Gleyston Marssartier, 29 anos. Ele conta que na semana passada precisou ir ao banco resolver uma pendência e estava com o tempo apertado. Sem conseguir emitir o tíquete antes, acabou tendo que pagar a multa de R$ 15,00.  “Não sou contra o rotativo, mas desde que seja um sistema justo e que faça uma cobrança justa de pessoas que usufruem desse s

O general teria negado pedido do Alto Comando e vai manter-se na ativa. Por Lucas Rocha O general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, disse ao Alto Comando do Exército na quarta-feira (26) que não irá para a reserva das Forças Armadas antes do fim da CPI do Genocídio. O oficial gerou irritação nos superiores em razão da participação em ato político promovido pelo presidente Jair Bolsonaro no domingo (23).  Segundo informações da colunista Carla Araújo, do portal Uol, o general não aceitou os apelos dos militares e seguirá no quadro da ativa até o fim da comissão que investiga as ações e omissões do governo Jair Bolsonaro na gestão da pandemia de Covid-19. Os senadores da comissão aprovaram nesta quarta a reconvocação do general.  “Não houve ameaça do tipo: ‘podemos te prender se você não fizer isso’. Ele é um oficial-general, o Exército não trabalha assim. Nós fizemos o que pudemos e ele não quer” , disse um comandante do Exército à jornalista. No final de semana, informações davam

  Em agosto de 2020, instituto pediu ajuda para financiar estudos e reforma. Segundo  Butantan, ministério prometeu verba para adaptação da fábrica, mas recurso não chegou. Por Marcelo Parreira  e Paloma Rodrigues, TV Globo — Brasília Principal responsável pela produção da CoronaVac no Brasil, o Instituto Butantan pediu recursos ao governo federal para permitir a realização de testes da vacina e de adaptações da fábrica para produzir o imunizante, mas não foi atendido.  É o que mostram dois ofícios encaminhados pelo instituto à CPI da Covid no Senado. Nesta quinta-feira (27), a comissão ouvirá o presidente do instituto, Dimas Covas.  A TV Globo questionou o Ministério da Saúde sobre o assunto, mas não havia obtido resposta até a publicação desta reportagem.  Os dois ofícios foram encaminhados por Covas ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em 18 de agosto do ano passado.  Os pedidos foram feitos poucos dias após uma visita de secretários e assessores especiais do ministério ao

André Ceciliano (PT) afirma que atribuição seria do Poder Executivo. POR O DIA Rio - O presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT) afirmou, na quarta-feira, que o projeto de lei protocolado pelo deputado Anderson Moraes (PSL-RJ) que visa a extinguir a Uerj é inconstitucional. Segundo o deputado, a atribuição para a extinção seria do Poder Executivo e não do Legislativo.  "O projeto de lei que propõe a extinção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) é um absurdo e inconstitucional, porque essa seria uma atribuição do Poder Executivo" , afirma.  Em seu perfil nas redes sociais, o deputado Anderson Moraes justifica o pedido criticando o gasto de dinheiro público com a universidade. Em seu pedido, o deputado alega “nítido aparelhamento ideológico de viés socialista na universidade” . À Coluna do Servidor, os presidentes das comissões de Educação, Flávio Serafini (Psol) e Ciência e Tecnologia, Waldeck Carneiro (PT), também classificaram a