terça-feira, 22 de agosto de 2017

Após obras, prefeitura reabre Restaurante Popular no bairro da Zona Oeste

Unidade servirá almoço ao preço fixo de R$ 2,00.


Marcello Crivella e Clarissa Garotinho na inauguração
do restaurante popular de Campo Grande.
O DIA

Rio - Mais um Restaurante Popular voltará a funcionar a partir de hoje. Sob a gestão do município, a unidade de Bangu será inaugurada às 11:30hs, em cerimônia com a presença do prefeito Marcelo Crivella e da secretária municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação, Clarissa Garotinho. A unidade servirá almoço ao preço fixo de R$ 2,00. Além do Restaurante Popular de Bangu, o de Campo Grande está em funcionamento e foi inaugurado em 17 de julho. Desde a reabertura, cerca de 70 mil pessoas foram atendidas.


A previsão é de que o espaço servirá, diariamente, 2.500 almoços e 750 cafés da manhã, que custam R$ 0,50. O local passará a funcionar de segunda a sexta, das 06:00hs às 09:00hs, para café da manhã, e das 10:00hs às 15:00hs, para almoço. As refeições são balanceadas por nutricionistas. Ainda neste ano serão entregues mais dois restaurantes populares: Madureira e Bonsucesso, que também estão passando por obras de recuperação. Os restaurantes populares que funcionavam sob a gestão do estado estão fechados desde 2016 devido à grave crise econômica. Nesse ano, a prefeitura municipalizou quatro unidades. O estado tinha, ao todo, 15 restaurantes populares, e os que não passaram para gestões municipais, foram desativados. Para a reabertura da unidade de Bangu, foram necessárias obras de recuperação da cozinha e dos equipamentos (muitos haviam sido roubados). A reforma do restaurante custou R$ 140.000,00. Cinquenta pessoas vão trabalhar no local.

Reforma de alojamento do Fundão
O prefeito Marcelo Crivella e o reitor da UFRJ, Roberto Leher, firmaram ontem parceria para a reconstrução do alojamento estudantil da universidade na Ilha do Fundão, destruído por incêndio na madrugada do dia 2. Segundo o acordo, a prefeitura vai financiar a reforma e, em troca, a Universidade vai qualificar professores da rede municipal de ensino. “Precisamos de um alojamento para cerca de 300 estudantes. Estamos estudando, inclusive, a possibilidade de ampliar essa moradia para algo que poderia ser um modelo para o país. Seria o ‘Minha Casa Universitária’, em parceria com a Caixa Econômica e o Ministério das Cidades”, comentou o reitor da UFRJ.

Na reunião, que aconteceu na sede da prefeitura, o prefeito e o reitor também combinaram ida conjunta ao Ministério da Saúde, para reinvindicar 220 novos leitos para o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, também no Fundão, para aumentar a oferta de cirurgias de transplantes e outros procedimentos.

*Do estagiário Rafael Nascimento, sob supervisão de Angélica Fernandes.
http://odia.ig.com.br

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