segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Há 50 anos, Beatles faziam seu último show oficial


Agência Ansa

No dia 29 de agosto de 1966, no estádio Candlestick Park, em São Francisco (EUA), John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr fizeram seu último show oficial juntos. O tour nos Estados Unidos foi o derradeiro dos Beatles, que já apresentavam indícios do rompimento. Os quatro integrantes se diziam cansados da vida de superstar, principalmente após o boom da "beatlemania" em todo o mundo. As condições técnicas também pesaram para o fim dos shows dos Beatles, já que na época eles tocavam em estádios e com apenas três amplificadores.

Os gritos histéricos do público encobriam o som da música, e eles não conseguiam se escutar tocando. Esse intenso frenesi dos fãs incomodava principalmente John Lennon, que, ironicamente, foi assassinado por um admirador, Mark Chapman, em Nova York, em 1980.

No entanto, muitos fãs guardam outra data como despedida: 30 de janeiro de 1969, quando ocorreu a lendária apresentação da banda em cima do prédio da Apple Records, no centro de Londres.

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Gene Wilder, ator que interpretou o Willy Wonka, morre aos 83 anos

Ator estrelou 'A fantástica fábrica de chocolate' (1971) e tinha Alzheimer. Ele foi indicado a Oscar por 'Jovem Frankenstein' e 'Primavera para Hitler'.


Do G1, em São Paulo

Gene Wilder, ator que intepretou o Willy Wonka em "A fantástica fábrica de chocolate" (1971), morreu aos 83 anos, no domingo (28), devido a complicações do mal de Alzheimer, disse sua família à agência de notícias Associated Press nesta segunda-feira (29). Um sobrinho do ator, Jordan Walker-Pearlman, disse que ele morreu em sua casa em Stamford, estado de Connecticut, nos EUA. Segundo Jordan, Gene Wilder foi diagnosticado com Alzheimer há 3 anos, mas escolheu não revelar sua condição ao público. "Ele simplesmente não conseguia aguentar a ideia de um sorriso a menos no mundo", disse o sobrinho em um comunicado à imprensa dos EUA.

Carreira
Jerome Silberman, nome real do ator, nasceu na cidade de Milwaukee, nos Estados Unidos. Ele foi duas vezes indicado ao Oscar. Concorreu à estatueta de ator coadjuvante em "Primavera Para Hitler" (1967) e de roteiro adaptado em "O Jovem Frankenstein" (1974). Ele também recebeu duas indicações ao Globo de Ouro, pelos papéis em "O Expresso de Chicago" (1976) e "A fantástica fábrica de chocolate" (1971), filme que rendeu a ele seu personagem mais marcante, o Willy Wonka.
Em 2005, em nova adaptação de "A fantástica fábrica de chocolate" para o cinema, o papel de Willy Wonka foi interpretado por Johnny Depp. Gene Wilder ganhou um Emmy em 1998, de melhor ator convidado em série de comédia, graças a uma participação especial em "Will & Grace".

Um dos grandes parceiros de Wilder foi o diretor americano Mel Brooks. Juntos, eles trabalharam em filmes como "Banzé no Oeste" e "O Jovem Frankenstein". Wilder também dirigiu cinco longas, incluindo "A dama de vermelho" (1984) e "O maior amante do mundo (1977)". Outro parceiro foi o ator Richard Pryor (1940-2005). Wilder e ele atuaram juntos em "Cegos, Surdos e Loucos" (1989), "Loucos de Dar Nó" (1980) e "O Expresso de Chicago" (1976).

Artistas lamentam
"Um dos verdadeiros grandes talentos dos nossos tempos. Ele abençoou cada filme que fizemos com sua mágica e me abençoou com sua amizade", escreveu Mel Brooks em seu Twitter. A atriz Julie Dawn Cole, que intepretou a Veruca Salt no filme de 1971, escreveu no Twitter: "Notícia tão triste. As palavras não são suficiente. Memórias valiosas." O ator Jim Carrey escreveu: "Gene Wilder era uma das mais engraçadas e doces energias a tomar forma humana. Se há um paraíso, ele tem um tíquete dourado".

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Família é encontrada morta em condomínio na Barra da Tijuca

Suspeita é que pai matou esposa e filhos. 
Carta fala em problemas financeiros.


Suspeita é que Nabor assassinou esposa e filhos.
Jornal do Brasil

Quatro pessoas da mesma família foram encontradas mortas nesta segunda-feira (29), no condomínio Pedra de Itaúna, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O pai, Nabor Coutinho Oliveira Júnior, de 43 anos, pulou com seus dois filhos Arthur, 7 anos, e Henrique, 10 anos, da janela do 18º andar. Já a esposa, Laís Khouri, de 48 anos, foi morta no apartamento onde moravam. Ela teria sido esfaqueada enquanto dormia, informou o 31º Batalhão da Polícia Militar (Recreio dos Bandeirantes). Vizinhos relatam que ouviram muita gritaria no apartamento por volta das 06:30hs. Após matar a mulher, Oliveira usou uma marreta para assassinar os meninos.

De acordo com funcionários do condomínio, a família era tranquila e não aparentava passar por dificuldades, gerando surpresa e comoção. Ao chegar ao apartamento, as equipes da Divisão de Homicídios (DH) encontraram uma faca com sangue, que teria sido usada para matar Laís, e a rede de segurança da varanda cortada, por onde Nabor se jogou com os filhos.

Carta
Dentro do apartamento, a Polícia Civil encontrou uma carta que teria sido escrita por Nabor. No relato, ele demonstra desespero e preocupação com a situação financeira da família. Nela, são relatados problemas no trabalho e incertezas com relação ao plano de saúde. "Me preocupa muito deixar minha família na mão. Sempre coloquei eles à frente de tudo ante essa decisão arriscada para ganhar mais. Mas está claro para mim que está insustentável e não vou conseguir levar adiante. Não vamos ter mais renda e não vou ter como sustentar a família". A carta, encaminhada à perícia, mostra que o objetivo do autor era impedir o sofrimento dos familiares: "Sinto um desgosto profundo por ter falhado com tanta força, por deixar todos na mão mas, melhor acabar com tudo logo e evitar o sofrimento de todos".

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João Tancredo: Reforma da Previdência, um golpe no trabalhador

Na aposentadoria, as mudanças são ainda mais preocupantes. Não podemos deixar que o governo reforme a previdência de forma semelhante a que reforma prédios.


O DIA

Rio - A Reforma da Previdência tem sido um dos principais temas de discussões no governo interino, mas desde 2014 mudanças vêm sendo feitas no Regime Geral de Previdência Social, que atingem benefícios previdenciários incapacitantes, como o auxílio-doença, além da pensão por morte e da aposentadoria por tempo de contribuição. Em relação ao auxílio-doença, a implantação de um segundo teto previdenciário, do qual o valor do benefício não pode ser superior à média das 12 últimas contribuições do segurado, prejudica aqueles que no ano anterior tiveram aumento de salário. Ao impor tal limitação, o governo impede que o segurado obtenha a correta substituição de sua renda. Tal medida é abusiva, pois não se coaduna com a justificativa do governo de evitar que o auxílio desestimule o retorno ao labor, uma vez que este benefício tem prazo curtíssimo, conforme estipulado pelo próprio INSS, e para que seja prorrogado, o segurado é obrigado a agendar novo exame pericial. Na maioria devastadora das vezes, porém, o segurado não consegue a manutenção do benefício, mesmo estando incapacitado, o que contribui para o fato do INSS ser um dos maiores demandados na Justiça Federal.

Já quanto à pensão por morte, que independia de carência, as mudanças foram ainda mais drásticas, visto que foi introduzida carência de 18 contribuições mensais por parte do segurado falecido, além de prazo mínimo de 2 anos da celebração da união estável ou do casamento para que companheiros e/ou cônjuge tenham direito ao benefício. A nova regra também excluiu a vitaliciedade do benefício para as mortes ocorridas após junho de 2015. A partir de então passou a vigorar a regra da temporariedade da pensão de acordo com a idade do cônjuge, sendo vitalícia apenas para aqueles que contarem com 44 anos ou mais na data do óbito.

Na aposentadoria, as mudanças são ainda mais preocupantes. Não podemos deixar que o governo reforme a previdência de forma semelhante a que reforma prédios, pois a experiência nos leva a concluir que o desabamento é certo e quem sofrerá com isso já sofre muito com a vida que leva.

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Idosa tem a perna enfaixada por cima da calça e do tênis

Após acidente doméstico, Maria Ivone Rodrigues Leme, 
de 70 anos, precisou ser levada para o pronto socorro.


Idosa teve a perna esquerda enfaixada.
O DIA

São Paulo - Uma idosa teve a perna enfaixada por cima da calça e do tênis que usava após um acidente. O caso curioso aconteceu na última terça-feira, na cidade de Bariri, em São Paulo. Maria Ivone Rodrigues Leme, de 70 anos, contou a reportagem da TV Tem que chegou a dormir com o calçado e ficar sem tomar banho por dois dias, até que um novo atendimento fosse realizado na Santa Casa de Bariri para retirar o curativo e imobilizar a perna com gesso.

A idosa teria se levantado da cama durante a noite, caido e machucado o joelho e o braço. A correção do procedimento só aconteceu dois dias depois, quando enfim a aposentada teve a perna engessada. Ainda de acordo com a reportagem, a Santa Casa não se pronunciou sobre o caso.

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Impeachment de Dilma no Senado entra na reta final

Presidente afastada faz hoje pessoalmente sua defesa, que deverá ter um teor mais emotivo, deixando de lado aspectos técnicos e jurídicos. Lula estará na sessão.


A fala hoje de Dilma no Senado deverá durar pouco mais de 30 minutos.
O DIA

Rio - Em um dos capítulos derradeiros do processo de impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff vai depor nesta segunda-feira, 29, ao Senado, a partir das 09:00 hs., sob clima de tensão. Defensores do impedimento e apoiadores da petista passaram os últimos dias traçando estratégias para evitar que a sessão repita as cenas de baixaria que marcaram o início do julgamento na Casa. Segundo os principais líderes de partidos que apoiam o afastamento definitivo, a ideia é tentar se ater, o máximo que for possível, a questionamentos técnicos sobre os crimes de responsabilidade pelos quais Dilma é acusada, como as pedaladas fiscais. A intenção é evitar provocações desnecessárias para impedir que Dilma pose de "vítima".

O acerto dos senadores da base do presidente em exercício Michel Temer, porém, é que caberá à petista dar o clima do depoimento, uma vez que Dilma será a primeira a falar. "Obviamente, se ela errar no tom, as nossas respostas serão no mesmo tom", afirmou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que afinou a estratégia domingo, 28, em reunião com a presença de senadores do PSDB, DEM e PMDB e de outros partidos da base. "O nosso desejo é que tenhamos uma sessão respeitosa, civilizada. Não vamos fazer provocações, mas também não vamos aceitá-las. Qualquer tipo de provocação será confrontada," afirmou Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) em entrevista à Rádio Estadão.

A avaliação de aliados de Temer é que a presença de Dilma no julgamento vai referendar a legalidade do processo, embora ela deva afirmar ao Senado que se trata de um golpe contra seu governo. "(Falar em golpe) Será uma afronta à presença do ministro (do Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski . Você não pode admitir um golpe presidido pelo presidente da Corte Suprema", disse Cunha Lima. Caso a presidente afastada faça ataques fora do escopo do processo, os governistas afirmam que pedirão a intervenção de Lewandowski para que ela não se exceda nas respostas ou até mesmo exigir uma réplica.

Maior bancada da Casa com 19 senadores e outrora esteio do governo Dilma, o PMDB também deve se esquivar de um embate direto com a presidente afastada. O acerto costurado pelo líder do partido, Eunício Oliveira (CE), é não a constranger e também proteger a bancada, que conta com cinco ex-ministros da petista. Por isso, apenas seis senadores do partido se inscreveram para perguntar. Dois deles - a ex-ministra Kátia Abreu (TO) e Roberto Requião (PR) - favoráveis a Dilma. Eunício ainda quer reduzir a lista até o início da sessão. "Se depender de mim, e se alguém me escutar, ninguém fará questionamento", disse o líder do PMDB

Fator Lula
Dilma deve ser acompanhada por um séquito de apoiadores no Senado. Entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O temor de senadores governistas é de que a presença do ex-presidente possa inflamar a presidente afastada e parlamentares aliados. A ordem é não provocar. Outra preocupação é o tom adotado pela advogada Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Ela sinalizou a senadores que será incisiva, mas sem ser descortês nos questionamentos à presidente afastada.

Domingo à noite, uma reunião na casa da senadora Lídice da Mata (PSB-BA) discutiu a estratégia dos defensores da petista na sessão de segunda. "Acredito que temos tudo para reverter isso", afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), acrescentando que Dilma "é a pessoa mais preparada para defender seu governo".

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Opositor venezuelano é levado à prisão por agentes de Maduro

Por meio do Twitter, mulher de prefeito de oposição diz que o marido, que estava em prisão domiciliar, foi levado de casa por agentes do governo.


Por: Redação Mundo

Agentes de inteligência da Venezuela levaram para a prisão no sábado o ex-prefeito oposicionista Daniel Ceballos, afirmou sua mulher por meio de sua conta no Twitter. Ceballos já estava em prisão domiciliar desde 2015, depois de ter sido preso uma primeira vez em 2014, sob a acusação de fomentar manifestações violentas na cidade de San Cristóbal, da qual era prefeito. Ele nega as acusações. Líderes da oposição classificaram sua prisão como um esforço do governo de Nicolás Maduro para anular dissidências e descrevem Ceballos como um prisioneiro político. O presidente, no entanto, o chama de “um criminoso que tenta desestabilizar o país” e nega que a Venezuela tenha prisioneiros políticos. Patrícia de Ceballos afirmou que agentes da Sebin, agência de inteligência, chegaram à sua residência por volta das 03:00hs., afirmando que iriam fazer um exame médico em seu marido – a quem foi concedida a prisão domiciliar por razões de saúde. “Eles o colocaram em uma ambulância e lá mostraram um mandado de transferência para prisão”, disse ela em um vídeo postado no Twitter.

A Venezuela enfrenta intensa pressão internacional para libertar líderes oposicionistas, incluindo Ceballos e Leopoldo Lopez, outro político que foi preso em 2014 em conexão com demonstrações contra o governo. Maduro afirma que Ceballos e Lopez são “perigosos golpistas” que planejam derrubar seu governo, e os acusa por mais de quarenta mortes ocorridas nos protestos de 2014.

(com Reuters)
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domingo, 28 de agosto de 2016

Caminhão do Exército com três toneladas de maconha é apreendido em Campinas

Durante a abordagem, houve troca de tiros. Dois 
cabos foram presos e um terceiro está no hospital.


Os dois cabos foram presos em flagrante. Um terceiro foi achado ferido 
e levado no hospital. O caminhão transportava 3 toneladas de maconha.
45O DIA

Campinas - Um caminhão do Exército com três toneladas de maconha foi apreendido quando passava pela rodovia Anhanguera, em Campinas, nesta madrugada de domingo. Durante a abordagem da polícia civil, houve troca de tiros. Dois militares que estavam dentro do veículo foram presos: os cabos Higor Abdala Costa Attene e Maykon Coutinho Coelho. Um terceiro, Simão Raul, conseguiu fugiu, mas foi capturado ferido e levado a um hospital. Ele será detido após a alta. Os três eram lotados no 20º Regimento de Cavalaria Blindado (20º RCB), em Campo Grande (MS). Dois civis que davam suporte aos militares também foram presos nos arredores.

Segundo informações da GloboNews, a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) monitorava o bando há três meses. A droga era transportada de Campo Grande e seria distribuída na região de Campinas. Em nota, o Exército Brasileiro informou que os militares serão expulsos da corporação.

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Informe do Dia: Governo do Rio não tem dinheiro para pagar funcionalismo

Fluxo de caixa previsto não é suficiente para arcar com as despesas dos meses de outubro, novembro, dezembro e décimo-terceiro.


PAULO CAPPELLI

Rio - Governador em exercício, Francisco Dornelles quebra a cabeça para ter como pagar aos servidores os salários de outubro, novembro, dezembro e décimo-terceiro. O fluxo de caixa previsto para o período não é suficiente para arcar com as despesas.

Uma equipe do governo estuda rever benefícios fiscais concedidos a empresas dos ramos de petróleo e de refrigerantes. O Palácio Guanabara torce para que o presidente Michel Temer consiga aprovar alterações no regime previdenciário o quanto antes. “Caso contrário, o décimo terceiro vai ter que ser pago à la Casas Bahia: em 32 prestações”, diz um governista.

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Esplanada: Beltrame deixa o governo após dez anos como secretário de Segurança

Saída está prevista para entre os dias 20 e 30 de setembro.


Beltrame vai deixar o cargo de secretário de segurança do Rio.
O DIA

Rio - Mais longevo secretário de Segurança do Estado do Rio, o policial federal José Mariano Beltrame deixa o governo após dez anos no cargo. A saída está prevista para entre os dias 20 e 30 de setembro. O escolhido para substituí-lo é o coronel da PM e delegado da PF Antônio Roberto Sá, subsecretário de Planejamento. Beltrame vai entrar num período sabático por anos e será consultor do mercado privado. Segundo amigos, estuda convites para palestras no Brasil e exterior. Beltrame se notabilizou pela implantação das Unidades de Polícia Pacificadora, alvo de elogios e críticas.

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