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Celso de Mello pede investigação da PGR sobre fala de Eduardo Bolsonaro.

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Filho de Jair Bolsonaro, deputado disse que participa de reuniões  que discutem quando que 'deverá acontecer uma ruptura' no Brasil. Por O Dia Rio - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) enviou na sexta-feira um pedido ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras, um pedido para investigação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por suposta prática de crime contra a Segurança Nacional. O filho do presidente disse que participa de reuniões nas quais, segundo ele, se discute quando um "momento de ruptura" deverá acontecer no Brasil, de acordo com Eduardo, não se trata mais de debater "se" esta ruptura ocorrerá, mas, sim, "quando" . Na petição, Mello relata que se noticia a suposta prática do crime de incitação à subversão da ordem política ou social.  "Cabe ter presente, neste ponto, por oportuno, que o Ministério Público e a Polícia Judiciária, sendo destinatários de comunicações ou de revelaç

Hospital particular de Guarapari emite nota após informação de médica atuando com Covid-19.

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Por Aline Couto Após divulgação de uma ação de fiscalização das equipes das Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica do município, feita pela Prefeitura de Guarapari, onde denúncias davam conta que pessoas notificadas com casos do novo Coronavírus (Covid-19) estariam trabalhando em estabelecimentos de saúde e comercias na cidade. E que em um hospital particular encontraram trabalhando uma profissional da saúde pertencente ao quadro de casos suspeitos da doença, que logo depois teve seu resultado positivo confirmado. O hospital particular decidiu se posicionar. Apesar da publicação não trazer o nome dos locais fiscalizados, a informação de que um dos casos se tratava de uma médica do Hospital São Pedro foi trazido a público, o que foi contestado pela instituição. Confira a íntegra do posicionamento em nota: NOTA Buscando esclarecer a população sobre as notícias que vêm sendo veiculadas durante essa pandemia e que só contribuem para gerar insegurança entre as pessoas, c

Coronavírus: Guarapari contabiliza 204 casos; 07 pacientes estão hospitalizados.

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135 pessoas já se curaram da doença no município; Outras 162 aguardam o resultado do exame. Por Nicolly Credi-Dio Ontem (29), a Prefeitura de Guarapari, através da Secretaria Municipal da Saúde (Semsa), divulgou um novo boletim epidemiológico. Conforme as atualizações, o município registra 204 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19), 13 a mais que dia (28). Ainda segundo a Semsa, dos 204 pacientes infectados em Guarapari, 135 estão curados e 07 encontram-se hospitalizados. Outros 162 casos permanecem em investigação laboratorial, aguardando resultado de exame. Guarapari registra, até o momento, 09 óbitos pela Covid-19. Confira a relação de casos da doença por bairros do município: https://www.folhaonline.es

Shoppings poderão reabrir a partir de segunda-feira (01) no ES.

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Está proibida a entrada de menores de 12 anos, assim  como o funcionamento de cinemas, teatros e eventos. Por Redação Folhaonline.es Após anunciar a reabertura dos shoppings no Espírito Santo, a secretária de Estado de Gestão e Recursos Humanos, Lenise Loureiro, detalhou algumas medidas na noite da sexta-feira (29), em coletiva realizada via internet. Segundo ela, a partir de segunda-feira (01), as lojas âncoras começam a funcionar de 12:00h às 18:00h e as satélites, de 14:00h às 20:00h, de segunda a sexta-feira. Já em relação aos espaços de convivências e refeições (praça de alimentação), o horário de funcionamento é menor: de 12:00h às 16:00h, também de segunda a sexta-feira. Além disso, está proibida a entrada de menores de 12 anos nos shoppings, assim como o funcionamento de cinemas, teatros e eventos.  “O propósito dessas proibições é sempre dar aquele destaque de que esses espaços de lojas não são para encontros, passeios, e sim, verdadeiramente, para uso em busca d

Os 100.000 mortos dos Estados Unidos: assim fracassou o país mais poderoso do mundo.

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A liderança errática de Trump, os alertas ignorados durante meses e a falta de recursos levaram ao limite uma apagada potência americana, que já ultrapassaram a simbólica cifra dos seis dígitos. AMANDA MARS |PABLO GUIMÓN Uma das imagens mais eloquentes desta crise foi gerada num sábado do fim de março pelo prefeito de Nova York, Bill de Blasio, quando foi à sede da ONU recolher um lote de 250.000 máscaras doadas pelo organismo, porque a todo-poderosa cidade dos arranha-céus, símbolo de riqueza no país mais rico do mundo, não tinha o suficiente, nem máscaras, nem respiradores, nem leitos hospitalares para a onda de doentes de covid-19 que se avizinhava. O chamado paciente zero dos Estados Unidos se apresentou em 21 de janeiro num hospital de Seattle com um pouco de febre. A primeira morte, de uma mulher de 60 anos na Califórnia, ocorreu em 6 de fevereiro. A partir daí, um amontoado de erros, alertas ignorados e novas e velhas carências levaram ao desastre sem que uma das

PF pede mais 30 dias para concluir inquérito que apura interferência de Bolsonaro na instituição.

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Inquérito foi aberto pelo STF a pedido da PGR. Quando pediu demissão do governo,  Sergio Moro disse que presidente interferiu na Polícia Federal. Bolsonaro nega acusação. Por Márcio Falcão  e Fernanda Vivas,  TV Globo — Brasília A delegada Christine Machado, da Polícia Federal, pediu nesta sexta-feira (29) ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais 30 dias para concluir o inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro interferiu na instituição. Relator do inquérito no STF, o ministro Celso de Mello pediu ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que se manifeste sobre o assunto. O inquérito foi aberto pelo STF em abril, a pedido da PGR. Na ocasião, o então ministro da Justiça, Sergio Moro, anunciou a demissão do cargo afirmando que Bolsonaro interferiu na PF ao demitir o então diretor-geral da corporação, Maurício Valeixo, e ao cobrar a troca no comando da PF no Rio de Janeiro. Bolsonaro nega a acusação. Desde que o inquérito foi aberto, diversas pessoas p

PF vai ao Ministério da Educação para ouvir Weintraub; ministro fica calado em depoimento.

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Ordem para depoimento foi do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo. Em reunião,  Weintraub afirmou: 'Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF' . Por Isabella Camargo  GloboNews — Brasília O ministro Abraham Weintraub se manteve em silêncio em depoimento na manhã desta sexta-feira (29) no Ministério da Educação. Durante o interrogatório, ele não respondeu a perguntas. Disse que desejava fazer uso do direito constitucional de permanecer calado. O depoimento era parte das investigações do chamado "inquérito das fake news" , aberto pelo Supremo Tribunal Federal. A ordem para que Weintraub prestasse depoimento partiu do ministro Alexandre de Moraes, do STF, responsável pelo inquérito, que apura a disseminação de notícias falsas e ameaças aos ministros do tribunal. O objetivo do depoimento era esclarecer a manifestação de Weintraub na reunião ministerial de 22 de abril, cujo conteúdo se tornou conhecido na semana pass