Agentes feridos por Roberto Jefferson se negam a encontrar Bolsonaro, diz colunista.


Episódio de violência do aliado do presidente provocou uma grande crise na reta final de sua campanha.

De acordo com informações do colunista do Metrópoles, Guilherme Amado, o delegados e a agente da Polícia Federal (PF) que foram feridos pelo ex-deputado Roberto Jefferson no último domingo (23), se negaram a encontrar com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Jefferson, que é aliado de Bolsonaro, deu vários tiros e também jogou granadas nos agentes ao resistir à ordem de prisão. A agente Karina de Oliveira sofreu ferimentos no rosto e na coxa e ficou com estilhaços de granada no quadril, de acordo com a perícia da PF. Já o delegado Marcelo Villela foi ferido na cabeça e disse, em seu depoimento, que um exame de Raio X constatou que ficou com dois fragmentos, possivelmente de vidro, em seu crânio.

Crise na campanha
Após o ataque, ao perceber que seria prejudicado pela ação do amigo, Bolsonaro afirmou que “quem atira em policial, o tratamento dispensado tem que ser de bandido”. Apesar da frase, em momento algum ele fez nenhuma fala em defesa dos policias. O episódio provocou uma grande crise na reta final da campanha do presidente.

Com informações a coluna de Guilherme Amado
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