Guedes exonera auditor mencionado como exemplo por Flávio Bolsonaro para tentar anular caso das 'rachadinhas'.

 
Glauco Octavio Guerra foi demitido da Receita por improbidade administrativa; advogados 
utilizaram episódio em que ele teria sido vítima de perseguição para compará-lo com senador.

Chico Otávio e João Paulo Saconi

RIO - O ministro da Economia Paulo Guedes exonerou, na quarta-feira, o auditor-fiscal da Receita Federal Glauco Octavio Guerra, mencionado pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, como um exemplo de funcionário público que teria sido ilegalmente investigado pela fiscalização interna do órgão. A tese dos advogados de Flávio é que caso semelhante pode ter acontecido com o parlamentar, a partir de um suposto repasse informal de dados fiscais sigilosos. Essas informações teriam despertado o interesse do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) pelas movimentações financeiras atípicas dele e de ex-funcionários, acusados de formar um esquema para desviar salários pagos pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

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