BRASIL - Ministério da Saúde tem até maio para decidir sobre compra de excedentes da Coronavac.

 
A pasta pode decidir sobre a compra até 30 dias após a entrega do último 
lote e o término do contrato entre o Instituto Butantan e o governo.

POR ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, afirmou que o prazo contratual para que a pasta se manifeste sobre a compra de doses excedentes da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, é de até 30 dias após a entrega do último lote e o término do contrato entre Butantan e ministério, previsto para acontecer até o dia 30 de abril. Em entrevista à rádio CBN nesta quinta-feira (28), Franco disse: "Podemos tomar essa decisão semana que vem ou até o dia 30 de maio, porque continuamos negociando com outros laboratórios".

Franco voltou a reforçar que o Instituto Butantan tem um contrato de exclusividade no fornecimento das doses da vacina Coronavac com o governo federal, o que impediria a instituição de vender vacinas a outros fornecedores e outros países. "Nós temos um contrato de exclusividade com o Instituto Butantan, e antes de nós falarmos em vender doses é importante que cumpramos o objeto do contrato que nós temos", afirmou.

Na quarta-feira, 27, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, cobrou rapidez do governo federal em dizer se aceita adquirir doses adicionais da vacina. O Butantan tem contrato firmado com a União para o fornecimento de 46.000.000 de doses e oferece suprir outras 54.000.000. Segundo Covas, caso o ministério decline da oferta, o instituto deve oferecer a vacina a outros países interessados, a começar pela Argentina.

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