Petroleiros iniciam greve mesmo com proibição da Justiça.

No Rio, trabalhadores da Reduc, em Duque de Caxias, não iniciaram jornada de trabalho.


Por ESTADÃO CONTEÚDO

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou, via redes sociais, que a greve da categoria começou nos primeiros minutos desta quarta-feira, apesar de o Tribunal Superior do Trabalho (TST) ter considerado o movimento ilegal, nesta terça. "Não vamos arregar para a Justiça do Trabalho", disse o coordenador geral da FUP, José Maria Rangel, em vídeo divulgado pela entidade. "A greve está mantida".

Comunicado da FUP publicado pouco depois da 01:00h relata que os funcionários "não entraram para trabalhar" nas refinarias de Manaus (Reman), Abreu e Lima (Pernambuco), Regap (Minas Gerais), Duque de Caxias (Reduc), Paulínia (Replan), Capuava (Recap), Araucária (Repar), Refap (RS), além da Fábrica de Lubrificantes do Ceará (Lubnor), da Araucária Nitrogenados (Fafen-PR) e da unidade de xisto do Paraná (SIX). Também não houve troca dos turnos da zero hora nos terminais de Suape (PE) e de Paranaguá (PR). Na Bacia de Campos, as informações iniciais eram de que os trabalhadores também aderiram à greve em diversas plataformas.


Petroleiros iniciam paralisação de 72 horas.
Paralisação de 72 horas
Os petroleiros decidiram parar as atividades por 72 horas em solidariedade ao movimento dos caminhoneiros e para pedir a destituição de Pedro Parente do comando da estatal, entre outras reivindicações. O TST tomou a decisão de declarar ilegal a greve por causa de sua "natureza político-ideológica". O tribunal estipulou multa de R$ 500.000,00 em caso de descumprimento da ordem.

odia.ig.com.br


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