Esplanada: transição na PF.

Um impasse trava a transição diante da disputa de três nomes para cargo 
maior do comando da mais prestigiada instituição federal junto à sociedade.


O DG Leandro Daiello quer fazer o sucessor,
e apadrinha o braço-direito Luiz Pontel.
O DIA

Rio - Nos altos corredores da sede da Polícia Federal em Brasília é dada como certa a posse de novo diretor-geral até fim de outubro. Um impasse trava a transição diante da disputa de três nomes para cargo maior do comando da mais prestigiada instituição federal junto à sociedade. O DG Leandro Daiello quer fazer o sucessor, e apadrinha o braço-direito Luiz Pontel. Os militares e o Gabinete de Segurança Institucional do Palácio apostam no linha-dura Rogério Galloro. E o ministro da Justiça, Torquato Jardim, tem simpatia pelo delegado Fernando Segóvia.


O braço-direito Luiz Pontel.


O ministro da Justiça, Torquato Jardim, tem
simpatia pelo delegado Fernando Segóvia.


Militares e o Gabinete de Segurança Institucional do Palácio
apostam no linha-dura Rogério Galloro.
O mais cotado
Pelo prestígio que o general Sérgio Etchegoyen tem com o presidente Temer, Galloro é apontado como o potencial novo diretor da PF.

Transição
No dia 7 de julho a Coluna antecipou que começara a transição no comando da PF com movimentações discretas do diretor-geral junto ao ministro Torquato Jardim.

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