PREFEITURAS TROCAM MÉDICOS DO BRASIL POR ESTRANGEIROS

Prefeitos de 11 cidades admitem adesão ao Mais Médicos para reduzir custos. A bolsa de R$ 10 mil do programa anunciado por Dilma Rousseff é totalmente custeada pela União. Outro benefício seria a fidelização desse novo médico no município por um período mínimo de três anos.




247 – Como forma de enxugar gastos, prefeituras já começam a trocar profissionais pelo programa Mais Médicos, do governo Dilma Rousseff (PT). Reportagem de Folha identificou 11 cidades, de quatro Estados – no Amazonas (Coari, Lábrea e Anamã), na Bahia (Sapeaçu, Jeremoabo, Nova Soure e Santa Bárbara), no Ceará (Barbalha, Cascavel, Canindé) e em Pernambuco (Camaragibe) - que pretendem fazer demissões para receber as equipes do governo federal. Segundo as prefeituras, essa substituição significa economia, já que a bolsa de R$ 10 mil do Mais Médicos é totalmente custeada pela União.

Os prefeitos se dizem obrigados a arcam com salários altíssimos para atrair profissionais. É o caso de Coari, no Amazonas, a 421 km de barco de Manaus, onde a prefeitura paga R$ 25 mil para médicos recém-formados e R$ 35 mil para os especialistas. Outro atrativo alegado é a fidelização desse novo médico no município por um período mínimo de três anos. O plano da presidente Dilma em resposta às manifestações de rua provocou polêmica na classe médica principalmente devido à vinda de 4 mil cubanos, que devem ser deslocados para 701 cidades que não despertaram interesse de brasileiros em sua primeira fase.

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