Mais um protesto em SP termina em quebra-quebra

Mascarados depredam bancos, e PM usa bombas de gás lacrimogêneo. Confronto deixa dezenas de presos e feridos.

O DIA

São Paulo - Um protesto contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) terminou em confronto com a PM ontem à noite na Zona Oeste de São Paulo. Como em casos anteriores, a manifestação começou de forma pacífica. Mas a certa altura grupos partiram para quebra-quebra contra bancos e uma concessionária de carros e pelo menos 20 pessoas foram detidas.

O protesto, ainda sem atos de violência, começou no Lardo do Batata, em Pinheiros, por volta das 18h. Havia cerca de 30 manifestantes e 220 policiais. Quando a passeata alcançou as avenidas Brigadeiro Faria Lima e Rebouças, que foram interditadas, começaram os ataques a prédios, e grupos jogaram pedras em direção aos PMs, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo. O comércio fechou as portas.

O protesto foi organizado pela internet pelo mesmo grupo que, na sexta-feira, mobilizou dezenas de pessoas na região da Avenida Paulista contra Alckmin. Mas o grupo também gritava palavras de ordem contra o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Na ocasião, também houve quebra-quebra contra bancos e uma concessionária de carros.

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