Dilma desdenhou embaixada do Brasil em Roma
Coluna do Augusto Nunes
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As deslumbrantes imagens da embaixada que Dilma desprezou confirmam que, no governo que fingiu acabar com a miséria, a indigência mental não para de aumentar.
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Chefiada pelo vice-presidente Joe Biden, a comitiva que representou os Estados Unidos na cerimônia de entronização do Papa Francisco somou menos de 10 integrantes, incluídos agentes de segurança. Como todos se hospedaram na embaixada americana, a única superpotência do planeta não gastou um só dolar com diárias de hotel.
Coisa de país em crise, informou o desembarque em Roma da multidão de "jecas perdulários" comandados por Dilma Rousseff. Para deixar claro que uma potência emergente não perde tempo com "sovinices", a presidente e quatro ministros de "estimação" se alojaram num dos hotéis mais caros da cidade. Só em gorjetas para porteiros e garçons os mais de 50 brasileiros superaram a soma dos gastos da delegação bancada pela Casa Branca.
Assim tem sido desde a primeira das numerosas viagens internacionais da "supergerente de araque". Ela jamais dormiu em prédios que abrigam a embaixada do Brasil. Mesmo que seja o Palazzo Pamphilj, uma soberba relíquia arquitetônica localizada na Piazza Navona. O vídeo de cinco minutos, publicado pelo blog Planejando a Viagem é um magnífico passeio pelos espaços franqueados ao público.
A sequência de imagens não inclui a parte residencial, que dispõe de sete suítes de hóspedes, mas permite que se tenha uma ideia do que a Primeira Dilma "desdenhou". Convidada a explicar a opção pela gastança, mandou o chanceler Antonio Patriota dizer que o embaixador estava "fora da Itália". Melhor: a presidente poderia ter desfrutado dos aposentos do dono da casa.
Confira a procissão de deslumbramentos. É mais que uma prova de que o "Brasil Maravilha é um pobretão que se faz de rico enfiado num fraque puído nos fundilhos. É também outra evidência contundente de que, no governo que jura ter exterminado a miséria, a indigência mental não para de aumentar."
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