quinta-feira, 2 de março de 2017

Crivella diz que sua presença na Sapucaí seria demagogia


"Nos reunimos para adotar medidas que evitem 
acidentes nos próximos desfiles", afirmou Crivella.
Jornal do Brasil

Questionado a respeito de sua ausência no Sambódromo, durante os desfiles das escolas de samba, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, afirmou que esteve atento a todas as demandas da cidade durante o período do Carnaval e que sua presença na Sapucaí seria apenas um gesto de demagogia. "Me perguntaram por que não fui ao sambódromo. Não fui porque no meu caso seria demagogia. E os malefícios da demagogia na vida pública são extensos. Ele atinge os bons que se deixam enganar, envolve os desinformados que não têm como verificar a autenticidade das atitudes meramente políticas, acaba dominando os próprios demagogos que criam para seu uso uma segunda natureza e assim prometem, enganam, sorriem e dissimulam com a mais comovente naturalidade. A demagogia é a maior calamidade da vida pública. A demagogia é a máscara da democracia. E o povo do Rio rejeita um prefeito com máscara ainda que seja no carnaval", disse Crivella.

O prefeito ressaltou que esteve em reuniões nos últimos dias para cuidar dos problemas da cidade relacionados ao Carnaval e que sua equipe já está adotando medidas para evitarem acidentes nos desfiles de 2018. No domingo (26) e na segunda-feira (27), duas escolas tiveram problemas nos desfiles, com acidentes que deixaram diversas pessoas feridas. "Estive estive atento e preocupado para que o pessoal da Comlurb fizesse o colossal trabalho de recolher 106 toneladas de resíduos. Os Guardas Municipais removeram 345 veículos e o pessoal da saúde - extraordinários - fizeram 1749 atendimentos. Nos reunimos para adotar medidas que evitem acidentes nos próximos desfiles", afirmou.

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