Sem dinheiro para obras, auxiliares do Pezão também se queixam do estilo centralizador do governador.
extra.globo.com
FERNANDO MOLICA
Rio - A situação do governo estadual é tão delicada que alguns secretários já pensam em abandonar o barco antes mesmo de abril, prazo derradeiro para que candidatos às eleições municipais deixem seus cargos. Sem dinheiro para obras ou investimentos, auxiliares de Pezão comentam que não vale a pena comandar secretarias. Queixam-se também do estilo centralizador do governador. Há também muita ciumeira em relação ao secretário de Esporte, Lazer e Juventude, Marco Antônio Cabral, filho do ex-governador.
Privilegiado
Integrantes do governo reclamam que, apesar da crise, Marco Antônio continua a ter recursos para promover eventos como os Jogos Cariocas de Verão — fotos de competições e do show que encerrou as disputas estão em seu perfil no Facebook.
As isenções
Para viabilizar os Jogos, o estado concedeu isenção fiscal de R$ 6.750.000,00. O patrocinador do torneio Rio ATP Challeenger de Tênis conquistou o direito de abater R$ 2.333.000,00 em impostos. O projeto Favela, Esporte e Cidadania foi contemplado com um benefício de R$ 4.419.000,00.
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