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TRE-MG apreende material em comitê de Bolsonaro por propaganda irregular.

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  Carlos Eduardo Cherem Especial para o Estadão Conteúdo, em Belo Horizonte (MG) O TRE-MG (Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais) determinou a apreensão de material de campanha no comitê de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, no bairro Prado, zona oeste de Belo Horizonte.  Na decisão de sábado (22), a juíza eleitoral Raquel de Paula Rocha Soares aponta a ocorrência de "propaganda eleitoral irregular" e a "divulgação de fatos inverídicos" sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Peças do material recolhido pelo TRE no comitê de Bolsonaro acusam o petista de envolvimento em "práticas imorais com crianças e animais" , "apoio à criminalidade" e "lavagem e roubo de dinheiro público".  O material também contém informações falsas, a exemplo de que Lula defende a "perseguição a igrejas e aos cristãos" , é "a favor do aborto" e da "ideologia de gênero para crianças n

Ação da PF na prisão de Roberto Jefferson provoca racha interno.

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  Houve indignação por conta de um vídeo que mostra um policial  federal, Vinícius Secundo, rindo e fazendo piadas com Jefferson. Gabriel Stargardter A conturbada prisão do ex-deputado Roberto Jefferson provocou um racha dentro da Polícia Federal, em meio à profunda polarização política na reta final da disputa do segundo turno entre o candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de acordo com mais de uma dezena de agentes da PF que falaram com a Reuters sob condição de anonimato.  Aliado de Bolsonaro, Jefferson foi detido após várias horas de negociações com agentes que foram até a casa dele no interior do Estado do Rio de Janeiro, no domingo, para cumprir uma decisão que revogava uma prisão domiciliar. Na chegada da PF, o ex-parlamentar lançou granadas de efeito moral e atirou com um fuzil contra os agentes, deixando dois policiais federais feridos.  Alguns policiais ficaram enfurecidos com o fato de que Jefferson parecia ter um arsenal

Haddad provoca Tarcísio após revelação sobre vídeo de tiroteio em Paraisópolis.

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  Assessoria do candidato diz que cenas poderiam 'expor quem estava lá' ;  Jovem Pan, emissora do profissional, afirma que exibiu todas as imagens. Artur Rodrigues SÃO PAULO O candidato Fernando Haddad (PT) provocou nesta terça-feira (25) seu adversário em publicação na rede social com base em reportagem da Folha que mostra que a equipe de Tarcísio de Freitas (Republicanos) mandou um cinegrafista apagar vídeos de tiroteio em Paraisópolis (zona oeste de SP).  "O que Tarcísio quer esconder de você?" , escreveu o ex-prefeito paulistano, que também divulgou o áudio.  Haddad já vinha criticando Tarcísio por conta da ideia de rever as câmeras nas roupas dos policiais.  Posteriormente, em uma agenda de campanha no interior, Haddad afirmou que se trata de um crime.  "Como é um áudio que foi confirmado pelo meu adversário, é grave. Precisa apurar a responsabilidade porque isso é crime. Se você presenciou um crime, qual é a atitude correta, preservar os elementos para a in

Roberto Jefferson e Jair Bolsonaro são amigos há décadas – e se uniram para sabotar a eleição.

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O ataque de Jefferson não foi fruto de uma mente desesperada: Bolsonaro e ele  planejaram a campanha juntos, cavaram essa prisão e, provavelmente, a reação. Leonardo Rossatto ROBERTO JEFFERSON E JAIR BOLSONARO cultivam uma amizade há décadas. Após os três primeiros mandatos de Bolsonaro como deputado federal, o contexto do país mudou: o PSDB saiu do poder e Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente. O PPB, partido de Jair nos dois mandatos anteriores, tinha apoiado a candidatura de José Serra no segundo turno de 2002, o que desagradou o então deputado, que fazia oposição feroz ao PSDB e nutria certa simpatia pelo PT. Na época, a opinião de Bolsonaro sobre a esquerda era bem similar à que ele emitiu na célebre entrevista de 1999 em que elogiou Hugo Chávez.  Nesse ínterim, Roberto Jefferson convidou Bolsonaro a ingressar no PTB. O lastro desse convite não era político, mas pessoal: Eduardo Bolsonaro, terceiro filho de Jair, estava empregado no gabinete da liderança do PTB na Câmara

Em decisão inédita, servidores do Judiciário declaram apoio a Lula.

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Documento é assinado pela Fenajud, Fenajufe e Fenamp – entidades  que representam servidores do Judiciário e Ministério Público. Victor Fuzeira Em decisão inédita, três entidades que representam profissionais e servidores do Judiciário e Ministério Público declaram apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida pela Presidência. Em carta divulgada na segunda-feira (24/10), a categoria tornou público o endosso à candidatura do petista.  O documento é assinado pelas federações Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud), Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe) e Nacional dos Trabalhadores dos Ministérios Públicos Estaduais (Fenamp).  “A Fenajud, Fenajufe e a Fenamp, enquanto representantes dos servidores e servidoras do sistema de Justiça Nacional, expressam seu apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República neste segundo turno” , enfatizam, na nota.  Na

Guedes vai desatrelar o mínimo da inflação e trabalhador passará a receber um tapinha nas costas.

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O governo já tem uma tabela para os novos valores da remuneração dos trabalhadores. Quem faltar ao serviço, por exemplo, não ganhará um tapinha, só um aperto de mão. Aquele que tiver duas faltas já recebe só um tchauzinho de longe. A equipe econômica também avalia mudar a nomenclatura. O salário mínimo passaria a ser chamado de salário micro. Ou nano. Um empresário do Rio Grande do Sul lamentou o plano do governo, num audio no zap. "Tenho certeza de que na hora que o salário for um tapinha esses folgados já já vão querer aumento e pedir dois". https://oglobo.globo.com

O apelido de Roberto Jefferson na campanha de Bolsonaro.

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  Por Naira Trindade — Brasília O episódio perturbado de Roberto Jefferson de disparar contra policiais federais que tentaram conduzir sua prisão em Levy Gasparian, no domingo, levou a campanha de Jair Bolsonaro a apelidá-lo de Bob Metralhadora, numa referência a Tenório Cavalcanti, o deputado pistoleiro dono de uma personalidade violenta e que aterrorizava seus adversários com uma metralhadora alemã qual ele chamava de Lurdinha. Preocupada com os desgastes que o ato possa trazer à reeleição do presidente, a campanha tenta desvencilhar Bolsonaro do petebista mesmo depois de o ministro da Justiça dele ter intermediado a prisão do ex-deputado. Na avaliação de aliados de Bolsonaro, o erro maior do presidente está na demora em prestar solidariedade à ministra Cármen Lúcia, do STF, após os ataques violentos de Jefferson que a chamou de “vagabunda” . https://oglobo.globo.com