O Dia D da Educação tem potencial para ser o início do fim de Bolsonaro. Por José Cássio.

Publicado por Jose Cassio Tivesse um pingo de juízo, coisa que sabemos que ele não tem, Bolsonaro estaria à base de rivotril. Não bastassem todos os problemas – filho trambiqueiro com sigilo fiscal e bancário quebrados, sumiço do Queiroz, guerra com o general que comanda a Comunicação do governo, economia que não dá um passo, desordem social, um guru aloprado que dá um trabalho do cão, milícias e laranjas do PSL batendo à porta do acovardado Sergio Moro, etc, etc, etc -, terá de conviver nesta quarta, 15, com o fantasma do qual todo governante teme, ou pelo menos deveria temer, para usar uma expressão do velho Ulisses Guimarães: a voz rouca da ruas. Quando tomou posse em primeiro de janeiro, e logo na primeira canetada mandou uma medida provisória prejudicando os indígenas, nem o mais pessimista dos conselheiros do presidente poderia supor que o verdadeiro estrago ainda estaria por vir, e seria na área da Educação, primeiro pelas mãos do vovozinho trapalhão Veléz Rodrigue...