quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Comandante do Exército diz que uso de militares na segurança pública é 'perigoso'

General Eduardo Villas Bôas afirmou ainda que esse modelo é 'desgastante e inócuo'. Militar 
defendeu no Senado que uso dos decretos de 'garantia da lei e da ordem' seja repensado.


Por G1, Brasília

Convidado para uma audiência pública em uma comissão do Senado, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, afirmou nesta quinta-feira (22) que o uso de militares em atividades de segurança pública é "desgastante, perigoso e inócuo". O oficial defendeu que o uso deste modelo, por meio de decretos presidenciais, seja repensado. Villas Bôas participou na manhã desta quinta de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado. Ele foi convidado para falar sobre questões ligadas à soberania nacional e aos projetos estratégicos do Exército. Ao iniciar sua fala, um dos pontos que o general abordou foi a utilização dos decretos presidenciais de garantia da lei e da ordem para autorizar o emprego de militares em atividades de segurança pública. Ele ressaltou que, internamente, esse recurso "causou agora recentemente alguma celeuma""Nós não gostamos desse tipo de emprego. Não gostamos", disse o general aos senadores.

O artigo 142 da Constituição – que trata das Forças Armadas – prevê o uso de tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica por ordem do presidente da República nos casos em que há o esgotamento das forças tradicionais de segurança pública, em graves situações de perturbação da ordem. Segundo o Ministério da Defesa, de 2010 a 2017, foram realizadas 29 ações de garantia da lei e da ordem. Entre essas ações estava a segurança de grandes eventos, como a Copa do Mundo, a Copa das Confederações e a Olimpíada. Os militares também foram às ruas nos últimos anos para conter ondas de violência pública. Entre os locais que as Forças Armadas atuaram está a ocupação da Favela da Maré, no Rio de Janeiro. "Eu, periodicamente, ia até lá [Favela da Maré] e acompanhava nosso pessoal, nossas patrulhas na rua. E um dia me dei conta, nossos soldados, atentos, preocupados, são vielas, armados, e passando crianças, senhoras, pensei, estamos aqui apontando arma para a população brasileira, nós estamos numa sociedade doente", relatou o comandante do Exército. "Lá [na favela da Maré] ficamos 14 meses. No dia em que saímos, uma semana depois, tudo havia voltado ao que era antes. Temos que realmente repensar esse modelo de emprego, porque ele é desgastante, perigoso e inócuo”, complementou Villas Bôas.

Protesto em Brasília
No final do mês passado, gerou polêmica no país o uso das Forças Armadas para atuar na segurança de prédios públicos federais após uma manifestação de centrais sindicais, na área central de Brasília, terminar em atos de vandalismo. Em meio ao protesto na Esplanada dos Ministérios, grupos com rostos cobertos – armados com paus, pedras – atearam foro em alguns prédios. Lixeiras, placas de trânsito também foram arrancadas pelo caminho. A polícia usou gás lacrimogênio, gás de pimenta e tiros de borracha para conter os vândalos, mas não conseguiu dispersar os manifestantes que tentavam depredar os ministérios.

No momento em que os atos de vandalismo pareciam ter fugido do controle, o presidente Michel Temer assinou um decreto da Garantia da Lei e da Ordem autorizando o uso de tropas federais para proteger o Palácio do Planalto e as sedes dos ministérios. Com isso, centenas de militares desembarcaram armados na Esplanada do Ministérios e ocuparam a fachada dos principais prédios públicos.

A medida gerou polêmica, especialmente, no Congresso Nacional. Assim que foi anunciado o envio dos militares para a área central de Brasília, deputados da oposição questionaram duramente o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em razão de o governo ter atribuído a ele o pedido para que as tropas federais fossem usadas nas ruas da capital federal. Na ocasião, Maia desmentiu o Palácio do Planalto, explicando que havia pedido a Temer apenas o emprego da Força Nacional, e não das Forças Armadas. No dia seguinte, diante da repercussão negativa do uso dos militares, Temer revogou o decreto que havia autorizado a ida das Forças Armadas para a Esplanada dos Ministérios.

g1.globo.com

Número de casos de sarampo cresce 400% na Europa em 2017.

A alta foi puxada por Romênia, Itália e Ucrânia, segundo a OMS.


Em 2017, a Europa registrou 21.315 casos de sarampo, um crescimento de 400% em relação ao ano anterior. A alta foi puxada por Romênia, Itália e Ucrânia, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados foram divulgados na terça-feira (20), durante um encontro dos ministros da Saúde europeus em Montenegro. Dos mais de 21 mil casos de sarampo em 2017, 35 terminaram em óbito. A área entendida como "Europa" pela OMS engloba 53 países, sendo que 15 tiveram mais de 100 pessoas contaminadas. Ucrânia (5.562), Itália (5.006) e Ucrânia (4.767) lideram o ranking. O surto, segundo a entidade, se deve a vários fatores, como a queda da cobertura vacinal, a interrupção do fornecimento de vacinas e falhas nos sistemas de vigilância contra a doença. Os outros países europeus com mais de 100 casos de sarampo são:

Grécia (967), Alemanha (927), Sérvia (702), Tajiquistão (649), França (520), Rússia (408), Bélgica (369), Reino Unido (282), Bulgária (167), Espanha (152), República Tcheca (146) e Suíça (105).

"Mais de 20 mil casos e 35 vidas perdidas pelo sarampo são uma tragédia que simplesmente não podemos aceitar", afirmou Zsuzsanna Jakab, diretora da OMS para a Europa.

Erradicado no Brasil, o sarampo tem como principal sintoma as lesões vermelhas que aparecem pelo corpo, geralmente começando pelo rosto e indo em direção aos pés. Também são comuns febre alta, tosse persistente, irritação ocular e excesso de secreção no ouvido.

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Mesadas da Fetranspor foram acertadas na casa de Picciani, diz Jonas Lopes

Ex-presidente do TCE afirmou à Justiça que encontro aconteceu na Barra da Tijuca.


Por O Dia

Rio - Ex-presidente do Tribunal de Contas Estado do Rio (TCE-RJ), Jonas Lopes de Carvalho Júnior afirmou ontem à Justiça que acertou uma mesada dos empresários de ônibus para os conselheiros do órgão na casa "com vista para o mar" do presidente afastado da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani (MDB), na Barra da Tijuca. O suposto encontro teria ocorrido após o TCE ter feito uma devassa nas contas do Bilhete Único que atingiu empresas ligadas à Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Rio (Fetranspor). Lopes prestou depoimento em audiência da Lava Jato do Rio, na 7ª Vara Federal Criminal.

Segundo Lopes, ele teria sido chamado por Picciani, atualmente preso, depois que o TCE detectou R$ 90 milhões em créditos expirados do Bilhete Único. Na reunião também estaria José Carlos Lavouras, ex-conselheiro da Fetranspor, que teria oferecido R$ 70.000,00 mil de "mesada" para seis conselheiros do tribunal. "Esses pagamentos foram feitos através do meu filho (Jonas Lopes de Carvalho Neto)", disse, em depoimento. Jonas Lopes e seu filho fecharam acordo de delação premiada.

Em seu depoimento, o ex-presidente do tribunal disse que encontrou "diversas irregularidades" no setor de transportes. Contou ainda que chegou a avisar previamente o ex-governador Sérgio Cabral (MDB), atualmente preso em Curitiba, da auditoria que faria. O então governador tinha, segundo ele, "relacionamento forte" com os empresários de ônibus. O advogado de Cabral alegou desconhecer o depoimento e não se pronunciou. A defesa de Lavouras disse as "acusações são mentirosas e a de Picciani , nega veementemente o que foi divulgado".

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Operação em presídio com apoio das Forças Armadas apreende celulares e drogas

Unidade viveu motim no último domingo.

Operação em presídio com apoio das Forças Armadas apreende 48 celulares e drogas.
Por O Dia

Rio - A operação das Forças Armadas e da Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) no presídio Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense, realizada na manhã de quarta-feira, terminou com 48 celulares e drogas apreendidos. De acordo com a Seap, foram encontrados nas celas 205 embalagens com pó branco similar a cocaína, 151 invólucros com erva seca picada e três tabletes pequenos também de erva seca, em ambos os casos aparentemente maconha. A ação começou às 08:35h e foi finalizada às 14:00h. O Secretário de Administração Penitenciária, David Anthony Gonçalves Alves falou sobre a varredura. “Essa operação conjunta demonstrou a capacidade de integração e cooperação entre as forças federais e estaduais, o que nos permite estabelecer um protocolo de atuação conjunta de forma sistemática”, esclareceu.

O presídio viveu um motim no último domingo que deixou pelo menos três presos feridos. Dezoito pessoas ficaram sob domínio dos detentos.

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TRE-RJ mantém inelegibilidade de Eduardo Paes e Pedro Paulo

Políticos permanecem sem poder concorrer a eleições por oito anos e deverão 
pagar, cada um, multa de 100 mil UFIRs (cerca de R$ 106.400,00).

TRE-RJ mantém inelegibilidade de Paes e Pedro Paulo.
Por O Dia

Rio - O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) manteve, na quarta-feira, a inelegibilidade do ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes (MDB), e do deputado federal, Pedro Paulo Carvalho (MDB). Por quatro votos a três, o plenário rejeitou todas as alegações apresentadas pela defesa. A decisão ainda cabe recurso. Em dezembro do ano passado, Paes e Pedro Paulo foram condenados por abuso de poder político-econômico e conduta vedada a agente público nas Eleições 2016. Com isso, eles permanecem inelegíveis por oito anos e deverão pagar, cada um, multa de 100 mil UFIRs (cerca de R$ 106.400,00).

Em nota, a assessoria de Pedro Paulo informou que decisão de plenário de ontem do TRE 'representa uma importante vitória'. "Dos três julgamentos até o momento deste processo - incluindo 1ª instância, 2ª instância mérito e 2ª instância embargos - tivemos 7 magistrados que analisaram o mérito, sendo que 4 votaram no sentido de que não há qualquer infração à lei eleitoral. Assim, fica claro que a decisão está longe de ser pacífica, que vamos recorrer ao TSE e que seguimos confiando na Justiça", diz trecho do documento. A assessoria de Eduardo Paes não foi encontrada para comentar a reportagem. O espaço está aberto para publicação.

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Vigilância Sanitária lançou, ontem (21), campanha contra massacre de macacos

Objetivo é evitar o aumento de primatas mortos por agressão humana.



Por MARIA INEZ MAGALHÃES

Na manhã de quarta, dia 21, a Vigilância Sanitária lançou a campanha “O macaco não é só vítima, mas um grande aliado no combate à febre amarela”, para conscientizar a população carioca sobre o perigo que a cidade corre se a matança dos macacos continuar. O evento foi no Parque da Catacumba, na Lagoa. Veterinários estão no local orientando visitantes e moradores do entorno sobre o comportamento dos primatas e a importância de não agredi-los. É que os macacos estão sendo mortos por medo da doença, no entanto, eles não são os transmissores da febre amarela, que é transmitida por mosquitos. Os primatas funcionam como um alerta para o problema. Um macaco encontrado morto pode significar que na área onde estava tenha o mosquito responsável pela doença. Isso pode evitar a disseminação da doença e facilitar a elaboração de medidas de controle e prevenção, como a vacinação e o combate ao vetor. Segundo a Vigilância Sanitária, já são 170 primatas encontrados mortos no município e 325 em todo o estado, sendo 53,5% vítimas de agressão humana, como espancamento e envenenamento. O número já ultrapassa a metade de todo o ano passado, quando foram encontrados 602 animais mortos, sendo 41% vítimas de agressão. Por meio desse monitoramento, realizado pelas equipes de zoonoses da Vigilância Sanitária, o vírus ainda não entrou no município. Mas se a matança de primatas continuar, não haverá animais para serem monitorados, o que aumenta o risco de entrada do vírus no Rio.

Matar animais é crime ambiental
Matar animais é crime ambiental previsto em lei com pena de prisão e multa. Além de alertar sobre a matança dos animais, a campanha também orienta sobre a importância de não tocar em primatas encontrados mortos e acionar, imediatamente, os técnicos da área de zoonoses do órgão, por meio da central de atendimento 1746, para recolhê-los e evitar a contaminação de doenças virais que pode acontecer mesmo com o animal sem vida. A campanha conta com placas, cartazes e folhetos para serem distribuídos à população e afixados em parques e trilhas da cidade, orientando a não matar os animais e nem tocá-los, bem como informativo com orientações para profissionais que trabalham nesses locais.

Primatas não humanos frequentemente morrem por causas diversas, como traumas, doenças infecciosas e parasitárias. Mas a febre amarela é hoje o grande desafio para a saúde pública e essas ações do órgão, com a finalidade de detectar precocemente a circulação viral, enquanto apenas animais silvestres são acometidos, previnem que chegue aos seres humanos.

Sobe o número de casos de febre amarela no estado
Subiu para 77 o número de casos de febre amarela silvestre em humanos registrados no estado do Rio de Janeiro desde janeiro deste ano, com 34 óbitos. Os dados foram divulgados na terça pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Foi confirmada a presença do vírus da febre amarela em macacos encontrados nas cidades de Niterói, Angra dos Reis (na Ilha Grande), Barra Mansa, Valença, Miguel Pereira, Volta Redonda, Duas Barras, Paraty, Engenheiro Paulo de Frontin e Araruama.

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Estado tem 82 casos de febre amarela, com 37 mortes.

Angra dos Reis e Valença são as cidades que mais registraram a doença.



Por O Dia

Rio - O número de mortes causadas pela febre amarela no estado aumentou para 37 neste ano, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela secretaria estadual de Saúde na quarta-feira. A pasta ainda informou que são 82 pessoas contaminadas pela doença. Os municípios de Valença, no interior do estado, e Angra dos Reis, na Costa Verde, são os que mais registraram a doença, juntos totalizam 32 casos. Os registros estão distribuídos nas cidades de: 
Teresópolis (12 casos, sendo 6 óbitos), 
Valença (18 casos, sendo 6 óbitos), 
Nova Friburgo (7 casos, sendo 3 óbitos), 
Petrópolis (1 caso), 
Miguel Pereira (1 caso, sendo 1 óbito), 
Duas Barras (5 casos), 
Rio das Flores (3 casos, sendo 2 mortes), 
Vassouras (2 casos, sendo 1 óbito), 
Sumidouro (6 casos, sendo 2 óbitos), 
Cantagalo (5 casos, sendo 3 óbitos), 
Paraíba do Sul (1 caso, sendo 1 óbito), 
Carmo (2 casos, sendo 1 óbito), 
Maricá (2 casos, sendo 1 óbito), 
Angra dos Reis (14 casos, sendo 9 óbitos), 
Engenheiro Paulo de Frontin (1 caso, sendo 1 óbito), 
Paty do Alferes (1 caso) 
e Mangaratiba (1 caso).

Dez municípios têm casos confirmados de febre amarela em macacos: Niterói, Angra dos Reis, Barra Mansa, Valença, Miguel Pereira, Volta Redonda, Duas Barras, Paraty, Engenheiro Paulo de Frontin e Araruama com um caso de epizootia em cada cidade. A secretaria de Saúde ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da doença. Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.),a população deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.

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Veja fotos de Dado Dolabella na prisão

Ator está na carceragem do 33º Distrito Policial, em Pirituba, São Paulo.


Dado Dolabella na carceragem do 33º Distrito Policial, em Pirituba, São Paulo.
Por O Dia

O programa 'Fofocalizando', do SBT, teve acesso a fotos de Dado Dolabella na carceragem do 33º Distrito Policial, em Pirituba, São Paulo. A Secretaria de Segurança Pública daquele estado garantiu que o ator não está tendo regalias na prisão. E não está mesmo. A foto mostra Dado torcendo sua própria camisa depois de lavar a peça de roupa. Na imagem, outros detentos jogam cartas.

A polícia informou que Dado deve R$ 196.000,00 de pensão. A criança é fruto de seu relacionamento com Fabiana Vasconcelos Neves. Dado foi preso por policiais civis em um apartamento em Moema, na zona sul de São Paulo. Ele já havia sido preso em agosto do ano passado, mas deixou a prisão após conseguir uma liminar. Dado é pai de Ana Flor, Eduardo e Valentim - cada filho tem uma mãe diferente.

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Frente fria chega ao Rio e deve causar temporais.

Segundo o Alerta Rio, cidade terá chuva de moderada a forte até sexta-feira.



Por O Dia

Rio - Núcleos de chuva atuam com intensidade moderada a forte nas regiões da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, e, ainda, de Santa Cruz e Sepetiba, na Zona Oeste da cidade. De acordo com o Alerta Rio do Centro de Operações (COR) da Prefeitura, na última leitura de chuva, realizada entre 14:30h e 14:45h, a estação da Cidade de Deus registrou chuva forte de 8,2 mm e nas estações de Santa Cruz, Riocentro e Recreio, houve registro de chuva fraca a moderada. Além disso, as previsões do serviço de meteorologia Climatempo apontam para a ocorrência de nuvens bastante carregadas na tarde de hoje em vários locais do estado do Rio de Janeiro, provocando pancadas de chuva moderadas a fortes sobre o Grande Rio, a Região Serrana fluminense e próximo da Região dos Lagos. Conforme o serviço, o motivo do surgimento dessas nuvens são o forte aquecimento e a alta umidade do ar. Segundo o COR, o tempo no município do Rio sofreu influência ontem (21) da aproximação de uma frente fria no oceano e pelo calor e a alta umidade. A previsão é de aumento de nebulosidade e pancadas de chuva moderada a forte em pontos isolados, com rajadas de vento moderada/forte e raios, a partir da tarde.

Para hoje (22), a passagem do sistema frontal pela costa do Rio manterá o tempo instável, com previsão de céu nublado a encoberto e pancadas de chuva fraca/moderada, podendo ser forte em alguns momentos. Os ventos serão predominantemente de intensidade moderada com eventuais rajadas fortes. Temperaturas em declínio.

Já para a sexta-feira (23), devido ao transporte de umidade do mar para o continente, persiste a condição de tempo instável no município do Rio, com previsão de pancadas de chuva moderada a forte isolada a qualquer hora do dia. Temperaturas estáveis.

O Centro de Operações indicou ainda que poderão ocorrer acumulados pontuais significativos de chuva na cidade entre a tarde de hoje e a noite de sexta-feira. Mas a partir do sábado (24), a tendência é de redução das condições de chuva, com possibilidade de chuva fraca isolada.

Estado do Rio
O serviço chamou atenção para a situação da Baixada Fluminense e das zonas norte e oeste da cidade do Rio, onde há risco de chuva forte durante a tarde, se estendendo até a noite, com raios e rajadas de vento. Segundo o Climatempo, o núcleo de nuvens carregadas que se formou no mar, perto da Região dos Lagos, provocou chuva forte no município de São Pedro d'Aldeia às 14 horas, com rajadas de vento de 59 km/h. O serviço de meteorologia indicou também que o avanço da frente fria pelo litoral do Rio de Janeiro hoje se intensifica nas áreas de instabilidade e, por isso, há risco de temporais no estado tanto hoje, como na sexta-feira.

*Com informações da Agência Brasil
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Chove forte em vários bairros do Rio.

Centro de Operações da Prefeitura pediu que motoristas evitassem circular entre a Barra e o Recreio.

Rua André Cavalcante, na Lapa, ficou alagada.
Por O Dia

Rio - Uma forte chuva atingiu diversos bairros do Rio, na noite de quarta-feira. Segundo o Centro de Operações da Prefeitura (COR), núcleos de chuva atuaram com intensidade forte primeiro na Zona Oeste e seguiram para as Zonas Norte e Sul por volta das 21:50h. Choveu forte principalmente na Barra, Barrinha, Recreio dos Bandeirantes, Urca, Copacabana e Alto da Boa Vista. Choveu moderado/forte com mais intensidade nos bairros de Santa Cruz, Jacarepaguá, Sepetiba e Piedade.

O COR pediu que os motoristas evitassem o deslocamento nas vias da cidade, por riscos de alagamento. O núcleo de chuva seguiu para as Zonas Sul e Norte. Às 21:55h, foram acionadas as sirenes da comunidade do Sítio Pai João (Itanhangá), às 22:29h foram acionados os alertas no Morro dos Cabritos e Ladeira dos Tabajaras (Copacabana), Chapéu Mangueira e Babilônia (Leme) e Santa Marta (Botafogo). Moradores deveriam se dirigir aos pontos de apoio e seguir as orientações da Defesa Civil. Às 22:00h, o Mergulhão Billy Blanco, Barra, foi interditado por conta de um alagamento no local e já haviam bolsões d'água em pontos do Túnel Rebouças, Humaitá, Botafogo, Copacabana, Ipanema, Catete e Lapa, como na Rua André Cavalcante e Avenida Mem de Sá. A Rua do Catete foi interditada, às 22:19h, por acúmulo de água. Os motoristas deveriam seguir pelo Aterro do Flamengo. A Voluntários da Pátria também foi fechada parcialmente pelo mesmo motivo. Às 22:45h também houve pontos de alagamento nas Ruas Conde de Bonfim e Uruguai, na Tijuca, bem como na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana.

As previsões do serviço de meteorologia Climatempo apontaram para a ocorrência de nuvens bastante carregadas na tarde de ontem em vários locais do estado, além da Região Serrana e próximo da Região dos Lagos. Conforme o serviço, o motivo do surgimento dessas nuvens são o forte aquecimento e a alta umidade do ar.

Para hoje (22), a passagem do sistema frontal pela costa do Rio manterá o tempo instável, com previsão de céu nublado a encoberto e pancadas de chuva fraca/moderada, podendo ser forte em alguns momentos. Os ventos serão predominantemente de intensidade moderada com eventuais rajadas fortes. Temperaturas em declínio. Já para a sexta-feira (23), devido ao transporte de umidade do mar para o continente, persiste a condição de tempo instável no município do Rio, com previsão de pancadas de chuva moderada a forte isolada a qualquer hora do dia. Temperaturas estáveis. O Centro de Operações indicou ainda que poderão ocorrer acumulados pontuais significativos de chuva na cidade entre a tarde de hoje e a noite de sexta-feira. Mas a partir do sábado (24), a tendência é de redução das condições de chuva, com possibilidade de chuva fraca isolada.

De acordo com o Climatempo, a madrugada de hoje foi a mais quente do ano até agora na cidade do Rio de Janeiro. Já durante o dia, por volta de 12:00h, o aeroporto de Jacarepaguá registrou 37 graus Celsius (°C), com sensação de calor de 45°C. Na região do aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio, a temperatura às 11 horas alcançou 34°C, com sensação de calor de 44°C.

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