Palácio tem placar a favor apertado para a PEC. Além da oposição
de PT, PDT, PCdoB e legendas pequenas, a própria base está rachada.
O DIA
Coluna de Leandro Mazzini
Brasília - A reforma da Previdência do Governo de Michel Temer corre sério risco de não passar na Câmara Federal, e ser enterrada. Foi sinal dado por articuladores na Casa. O Palácio tem placar a favor apertado para a PEC. Além da oposição de PT, PDT, PCdoB e legendas pequenas, a própria base está rachada. Solidariedade, ligada à Força Sindical, e o PTB, por questões históricas trabalhistas, não fecharam com o Governo.
Coluna de Leandro Mazzini
Brasília - A reforma da Previdência do Governo de Michel Temer corre sério risco de não passar na Câmara Federal, e ser enterrada. Foi sinal dado por articuladores na Casa. O Palácio tem placar a favor apertado para a PEC. Além da oposição de PT, PDT, PCdoB e legendas pequenas, a própria base está rachada. Solidariedade, ligada à Força Sindical, e o PTB, por questões históricas trabalhistas, não fecharam com o Governo.
Foro íntimo
A pressão nacional dos milhares de sindicatos e de eleitores nas redes sociais surte efeito, e muitos deputados da base têm pedido aos líderes para não fecharem questão. Por isso o próprio presidente Michel Temer resolveu entrar na articulação e chamar os líderes do Governo às falas. Exige fidelidade dos congressistas, doa a quem doer.
Vale lembrar
O então presidente Lula também fez uma reforma (paliativa) da Previdência em 2003. Mas a grita dos sindicatos, aliados, foi ínfima, e o petista estava no melhor momento.
Corporativismo
Presidente e vice-presidente do PMDB, o senador Romero Jucá (-RR) e o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (RS), desconversam ao serem indagados sobre a expulsão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da legenda.
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