sábado, 6 de agosto de 2016

Caetano ameaça não cantar, tênis de Gil desaparece e Gisele isolada: o que ninguém contou sobre a Abertura da Olimpíada do Rio



Foi tudo muito lindo e maravilhoso, mas a coluna conta agora o que aconteceu nos bastidores da Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, mas precisamente sobre os artistas envolvidos na festa. Chegar ao Maracanã foi bem difícil para as estrelas. As vans não tinham um percurso pre-definido e as barreiras eram inúmeras. A van que levava Caetano Veloso, por exemplo, foi parada diversas vezes por bloqueios da CET Rio e precisou mudar o trajeto incontáveis vezes. Até que Paula Lavigne, mulher de Caetano, perdeu a paciência. Desceu da van e avisou: se a van fosse parada mais uma vez, ele voltaria para a casa e não cantaria mais na abertura. Poucas horas antes do espetáculo começar, bate o desespero no stylist Felipe Veloso. Simplesmente o par de tênis que Gilberto Gil usaria desapareceu. Foi um corre corre. Foi preciso alguém sair do estádio e comprar um similar para que o baiano estivesse vestido como o cronograma mandava.


Todos os artistas tinham seus camarins e a segurança era tamanha que ninguém andava com guarda-costas pessoal. Ninguém, exceto ela… Gisele Bundchen. A super top model exigiu que dois bruta-montes ficassem na porta de seu camarim. E Gisele interagiu muito pouco com os outros artistas. Depois de seu desfile, ela ficou numa área destinada a um chefe de Estado. Na TV, parecia super acessível. Nada disso.

- [ ] Havia um lounge de confraternização dos artistas. Todos passavam por lá, para almoçar ou apenas interagir. Dos diretores Fernando Meirelles, Andrucha Waddington, Amora Mautner à atriz Fernanda Montenegro… Só gente dá mais alta categoria. Todos, menos Gisele. Ela não saiu do camarim para nada. Karol Conká estava se achando a Anitta. Mas vamos dar um desconto. Não há como não se achar um pouco ao fazer parte deste super espetáculo.

Anitta, aliás, deu um show de simpatia. Na saída de sua apresentação, ela seguiu para os estúdios da Globo, para ser entrevistada pelo Jornal da Globo (William Waack, aliás, estava disposto a polemizar tanto com a cantora quanto com sua colega Cris Dias). No caminho, Anitta percebeu o efeito da fama internacional. Jornalistas de vários locais do planeta pedindo fotos: desde Paquistão até o Japão. Ela foi solícita com todos. Ela sabia que ali era um dos grandes momentos de sua vida.

Os artistas ficavam posicionados lá, conversando e assistindo a transmissão, até o momento de serem chamados ao palco. Os funcionários eram, a sua maioria, estrangeiros e a língua falada nos radio-transmissores era o inglês. Nada poderia atrasar e dar errado. E não deu.

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