Doença, que atinge cerca de 30 milhões de brasileiros (15% da população) pode provocar complicações que levam à morte. Veja 10 cuidados para enfrentar a hipertensão. WILSON AQUINO Rio - Quando o coração bate, contrai e bombeia sangue, pelas veias, para o restante do corpo. É a vida pulsando no peito. Esse movimento gera uma pressão sobre as artérias, cujo valor ideal é de 12x8. Porém, quando as veias sofrem algum tipo de resistência, perdendo a capacidade de contrair e dilatar, ou então quando o volume sanguíneo se torna muito alto, exigindo uma velocidade maior para circular, acontece a hipertensão. Essa doença, que atinge cerca de 30 milhões de brasileiros (15% da população), pode provocar complicações que levam à morte. A hipertensão não tem cura, mas tem tratamento. A Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) recomenda medidas simples para a prevenção. O grande desafio da medicina, entretanto, é convencer o paciente a controlar a pressão e, quando for tarde dem...
"Bandido é bandido, polícia é polícia. Como água e azeite, não se misturam". Do Blog Seviero ( http://sevieroc1945.blogspot.com ) Esta é a mais famosa frase de Lucio Flávio Vilar Lírio. Mas quem foi exatamente este homem que passou quase inteiramente a vida adulta em presídios, principalmente em Dois Rios, Ilha Grande. É muito simples dizer que foi um assaltante de bancos, de carros de entrega de mercadorias, de automóveis. Mas há algo de mais complexo na tecitura emocional e vivencial de presidiários. E com Lúcio Flávio não poderia ser diferente. Jovem da classe média mineira, nascido em 1944, filho de um funcionário público com uma professora de escola primária, louro, de olhos claros, frequentador de praias durante a juventude no Rio de Janeiro, sempre em grupo de amigos ..., mas a personalidade estava sendo tecida por fios invisíveis que surgiam de novelos adormecidos nos escaninhos da alma. A família Vilar teve que se mudar para o Rio de Janeiro com os oito filhos p...
Personal administrava parte dos negócio de Maninho, morto em 2004 | Foto: Agência O Dia Assassinato do contraventor Zé Personal pode ter sido mais um capítulo na disputa de parentes de Maninho por seu espólio Rio - Uma morte anunciada. O assassinato do bicheiro José Luiz de Barros Lopes, o Zé Personal, sexta-feira, em Jacarepaguá, pode ter começado a ser escrito há dois anos, quando se iniciou a guerra aberta na família Paes Garcia pelo espólio de Waldomiro Paes Garcia, o Maninho. A disputa vai além dos bens deixados pelo chefão, metralhado em 2004. Está em jogo uma das maiores e mais lucrativas áreas da contravenção. São pontos de apostas do bicho e de máquinas de caça-níquel espalhados pela Zona Sul e parte de Vila Isabel. Os mais recentes capítulos da disputa foram registrados em depoimentos na Corregedoria Geral Unificada (CGU), de maio a agosto. Neles, Shanna Harouche Garcia Lopes, filha de Maninho e mulher de Zé Personal, diz que o casal foi ameaçado de morte por Mirinho, irm...
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